Taís Araujo revela que sofreu com doença e ficou cinco semanas sem andar

Em meio à pandemia de coronavírus (Covid-19), Taís Araujo teve de lidar com outro problema de saúde que comprometeu bastante sua qualidade de vida e sua mobilidade. A atriz sofreu com poliartrite, uma doença que afeta cinco ou mais articulações. Ela revelou que, por isso, ficou cinco semanas sem conseguir andar bem.

Segundo depoimento da atriz para a revista Quem, os sintomas ficaram mais fortes pouco antes de a Globo decidir paralisar as gravações de todas as novelas para proteger os funcionários durante a pandemia.

A poliartrite é um tipo de artrite cuja característica principal é ter mais de cinco articulações inflamadas ao mesmo tempo. Os sintomas são dor, inchaço e calor em alguns pontos do corpo, como mãos, pés, quadris e joelhos.

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Taís confessou que nem pensou em parar de trabalhar por isso e só entendeu também a gravidade da pandemia de coronavírus quando a Globo paralisou as novelas. "Eu nunca parei de trabalhar porque não podia parar. Então quando vem essa ordem de que vamos parar pela saúde da gente aqui, das nossas famílias, é que eu tive noção da seriedade", explicou.

A atriz, que interpreta Vitória em Amor de Mãe, diz que não há previsão para a retomada das gravações. Mas a vontade de voltar ao trabalho está forte.

"A gente fica pensando 'que saudade, a história era boa'. Mas a gente vai voltar e com muita vontade, porque a gente vai voltar com todo esse pensamento, essa vontade de mudar o mundo dentro de cada um de nós. A gente vai voltar melhor, mais forte, mais humano, carregados de emoção e muito certos de que a gente ama o que a gente faz e para quem a gente faz", declarou.

Enquanto seguem afastados, os atores e a equipe da novela conversam por um grupo de Whatsapp, chamado Katias. Eles mantém contato com fotos, memes e atualizações triviais de suas vidas na quarentena.

"A gente fala muita besteira, coloca muitos memes. A gente também se cuida muito. A novela é Amor de Mãe, mas ela é amor de tudo: de elenco, de equipe, de amigos, de companheiros de trabalho. A gente mostra a comida que está fazendo, a roupa que está lavando, o que a gente gostaria de estar fazendo, onde gostaria de estar. Somos uma turma que saía muito, uma vez por semana saía para beber, conversar. É uma turma muito especial", contou.

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