ROLLINS COLLEGE
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João Augusto Liberato: primogênito de Gugu Liberato quer seguir os passos do pai na televisão
João Augusto Liberato se formou em Comunicação e Administração de Empresas na Rollins College, a universidade particular mais prestigiada do sul da Flórida, nos Estados Unidos. Ele ingressou na instituição em 2020 e se formou neste ano. O herdeiro mais velho de Gugu Liberato (1959-2019) contou em entrevista ao Domingão, na Globo, que pretende seguir os passos do pai.
A Rollins possui mais de 60 cursos à disposição dos alunos e aceita tanto nativos quanto estrangeiros. Eles podem desembolsar de US$ 26 mil a US$ 110 mil por ano (R$ 132 mil a R$ 561 mil, na cotação atual do dólar) para fazerem parte do programa.
O Notícias da TV apurou que a mensalidade base da Rollins é de US$ 9 mil (R$ 46 mil), mas nem todos os alunos arcam com esse valor na íntegra --a maioria consegue desconto após fazer o SAT --um teste similar ao vestibular utilizado por várias instituições norte-americanas como um dos padrões no processo de seleção de alunos de graduação.
A renda familiar de cada estudante também é avaliada. Informações disponíveis no site da Rollins indicam que, quanto maior a renda familiar mensal, maior será a mensalidade do estudante. Na ficha admissional de João Augusto Liberato, por exemplo, ele é obrigado a informar que é um dos herdeiros da herança de R$ 1 bilhão de Gugu Liberato.
Os custos das mensalidades da Rollins incluem acomodações e outros serviços oferecidos para os alunos que vivem no campus da universidade. O valor final depende da performance dos estudantes em notas de testes como a redação admissional e também da grade do Ensino Médio.
O sistema de graduação das universidades norte-americanas é bem diferente do brasileiro. Com os valores altíssimos das faculdades, é tradicional que as famílias do estudantes se preparem para arcar com os custos com anos de economia antes de o momento chegar. Assim que o candidato ingressa no Ensino Médio, uma reserva começa a ser feita.
A admissão também é mais complicada. Nos EUA, as instituições avaliam as notas e as atividades extracurriculares dos estudantes desde o Ensino Médio, além das matérias em que os candidatos mais se destacaram --a tão almejada bolsa de estudos esportiva entra nesse quesito.
Ainda que a pessoa vá bem no teste da universidade, ela pode não ser aceita. O prestígio de família ricas e notáveis é outro fator importante: às vezes, o sobrenome do aluno pode pesar na admissão final.
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