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ISADORA CRUZ

Protagonista de Mar do Sertão não vê namorado há quatro meses: 'Acho até bom'

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Elik Yagubov e Isadora Cruz estão abraçados em foto do Instagram

Elik Yagubov e Isadora Cruz vivem juntos nos Estados Unidos, mas atriz se afastou para estrelar novela

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 11/2/2023 - 10h00

Estrela de Mar do Sertão, Isadora Cruz trocou sua vida nos Estados Unidos por uma rotina puxada nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro. Por conta disso, a atriz não vê o namorado, Elik Yagubov, há quatro meses. Apesar da saudade, ela vê um lado positivo na distância: "Estou achando até bom".

A confissão ocorreu na manhã deste sábado (11), durante participação da Candoca da novela das seis da Globo no programa É de Casa. "[Estou] Morrendo de saudade. A gente se fala por vídeo todo dia, mas a última vez que a gente se viu [pessoalmente] foi em outubro do ano passado. Assim que terminarem as gravações, eu vou para Miami encontrá-lo", explicou Isadora.

"Mas eu sinceramente estou achando até bom, porque acho que não teria tempo de estar com ele se estivesse na mesma cidade, né? Eu acho que seria muito difícil dar atenção, porque eu chego em casa às 21h para estudar os textos do dia seguinte, então a gente não tem muito tempo de convivência."

Yagubov nasceu no Azerbaijão, mora nos Estados Unidos e tem pais que vivem na Rússia --por isso, fica se dividindo entre os três países. "A gente se conheceu em Miami há quatro anos, e está junto desde então. Os pais dele moram em Moscou, por isso tem uma ligação com a Rússia também", contou a atriz.

Com carreira internacional, a paraibana estrelou o longa-metragem O Chapeleiro Louco (2021) lançado no Prime Video. Foi o último filme com direção de fotografia de Halyna Hutchins (1979-2021), morta por um disparo acidental de Alec Baldwin durante as gravações de Rust. Ela também participou do filme holandês Men at Work: Miami (2020).

Sotaque neutro?

No É de Casa, Isadora Cruz também contou que sofreu muito por causa de seu sotaque nordestino. Como estudou teatro nos Estados Unidos e na Europa, ela atuou pouco em português e sentia dificuldades em neutralizar sua prosódia no idioma materno.

"[Vivi isso] Demais. Sempre me falavam que as pessoas não iam conseguir me enxergar em outro sotaque, mas eu achava que o problema era porque não iriam contar histórias sobre o Nordeste. Não tinham personagens paraibanos, pernambucanos, baianos o suficiente para a gente poder contar essas histórias", desabafou.

Mar do Sertão, que conta com vários atores nordestinos, tem ajudado a transformar esse cenário. "Eu acho que as coisas estão mudando, as pessoas querem ver essa diversidade, querem enaltecer a pluralidade do nosso país, que é [a coisa] mais linda que a gente tem, que são as nossas diferenças. Acho que as pessoas quererem ver esse tipo de história ajuda a gente a ter mais oportunidade mesmo para poder contá-las", valorizou Isadora.



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