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JUSTIÇA

Mulher que acusa Snoop Dogg de agressão sexual desiste de processo

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Snoop Dogg usa um agasalho azul com detalhes em amarelo no show do Super Bowl

Mulher desiste de processo dois meses após acusar Snoop Dogg de agressão sexual; rapper sempre negou

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 7/4/2022 - 22h42

Uma mulher que acusa Snoop Dogg, cujo nome real é Calvin Cordozar Broadus Jr, de agressão sexual retirou o processo civil contra o rapper norte-americano. Segundo a Billboard, a ação foi arquivada nesta quarta-feira (6). Sob pseudônimo de Jane Doe, ela afirmou na ação que o cantor a forçou a fazer sexo oral após um show na cidade de Anaheim, na Califórnia, em 2013. O músico sempre negou. 

De acordo com o site, os advogados da mulher pediram o arquivamento do processo, mas não explicaram o motivo da desistência. Duas semanas atrás, Snoop já havia solicitado à Justiça o arquivamento sob argumento de que o processo estava cheio de "insinuações e declarações irrelevantes" e desprovido de acusações legais válidas.

"Não é de surpreender que a demandante tenha rejeitado sua queixa contra os réus. Sua queixa estava cheia de falsas alegações e deficiências", disse um representante do rapper a Billboard nesta quinta-feira (7). O site também procurou os advogados de Jane Doe, mas não obtive retorno. 

A ação de Jane Doe havia sido aberta em 9 de fevereiro deste ano em um tribunal federal de Los Angeles. Ela processava Snoop Dogg por uma violação da Lei de Proteção às Vítimas de Tráfico, agressão e abuso sexual. O sócio de Dogg, Bishop Don "Magic" Juan também é citado.

Na época, o site TMZ teve acesso ao processo no qual ela detalha a suposta agressão sexual. Nele, a modelo e dançarina contou que o sócio de Dogg havia oferecido uma carona para ela após o show do rapper em Anaheim. Ela afirmou que teria adormecido no carro e sido levada para a casa de Bishop. No local, ela teria acordado às 4h e relatou que Bishop teria tirado o pênis da calça e o teria forçado em sua boca. 

Jane Doe relata ainda que Bishop exigira que ela fosse com ele ao estúdio de gravação onde estava Snoop Dogg. Ela disse que fora informada de que o rapper a contrataria para um papel em um programa de TV. Ao chegar ao estúdio, a modelo teria reclamado de dor de estômago e, quando estava no banheiro, Dogg teria entrado e a forçado a fazer sexo oral --ele teria se masturbado e ejaculado no peito e no pescoço dela.

No processo, segundo o site Independent, ela descreveu que se sentiu humilhada, aterrorizada e em pânico. Disse ainda que Dogg não a contrataria porque ela "se recusou a fazer sexo oral de boa vontade e com entusiasmo".

Na época, Snoop negou toda a história ao TMZ e disse que isso não passava de um monte de mentiras. Em seu perfil no Instagram, o artista postou uma mensagem que, segundo a publicação, seria em referência ao processo: "Gold Digger", que dentro do contexto poderia ser traduzido com interesseira. 

Uma fonte teria dito ao site norte-americano que a mulher teria pedido US$ 10 milhões para não avançar com a ação judicial --o cantor teria recusado a oferta. 

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