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AOS 5 ANOS

Morre Tapioca, mascote e 'assistente de palco' de Celso Zucatelli na TV

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Celso Zucatelli ao lado de Paçoca e Tapioca

Celso Zucatelli com seus pets Tapioca (bolsa rosa) e Paçoca (bolsa roxa); cadelinha morreu nesta segunda

REDAÇÃO

Publicado em 16/3/2020 - 22h22

Tapioca, mascote e assistente de palco de Celso Zucatelli na TV, morreu aos 5 anos de idade. A cadelinha chegou a se submeter a uma cirurgia para corrigir uma má-formação na traqueia, que atrapalhava sua respiração, mas não reagiu ao tratamento e veio a óbito nesta segunda-feira (16). O apresentador da Record lamentou a perda nas redes sociais.

"Ela tentou e tentou muito. Tapi nasceu muito pequena, com muitos problemas de saúde. Ninguém acreditava que ela sobreviveria. Mas a gente acreditou e ela nos deu muita alegria durante 5 anos. Foi pouco tempo com ela, eu queria mais, muito mais, mas era egoísmo porque ela tava sofrendo", escreveu Zucatelli no Instagram.

Tapioca fazia dupla com seu irmão mais velho, o Paçoca, no trabalho de "assistente" do apresentador. Nos períodos em que trabalhou na RedeTV! e na TV Gazeta, os animais eram tidos como funcionários e tinham caminhas cenográficas e produtores particulares para acompanharem seu tutor durante o trabalho. Diariamente, ambos apareciam no ar ao lado de Zucatelli e participavam das mais variadas pautas.

A cadelinha, um exemplar da raça Spitz alemão --popularmente conhecida como Lulu da Pomerânia--, enfrentou uma cirurgia em fevereiro para corrigir um colapso na traqueia, uma doença crônica, progressiva e irreversível que obstrui parcialmente as vias aéreas dos pets.

"Os últimos dois anos foram muito difíceis, mas garantimos que ela tivesse qualidade de vida com terapias alternativas, medicação, todo tratamento disponível. Nossa última tentativa foi uma cirurgia há pouco mais de um mês para corrigir o colapso de traquéia e permitir que ela respirasse melhor, mas não resolveu", relatou o apresentador da Record nas redes sociais.

Zucatelli ainda revelou que buscou diversos tratamentos para salvar Tapioca, que fazia uso de diversos remédios e era submetida à aplicação de duas injeções diárias para melhorar sua condição respiratória.

"Obrigado, Tapi, por ter sido a nossa princesa, por ter feito seu irmão virar criança outra vez, por ter ensinado o Paçoca a latir, por ter feito de mim pai de menina. A gente tá sofrendo muito hoje, tá doendo demais. Mas a gente sabe que você não aguentava mais. Obrigado, meu amor, por ter tentado até o último segundo. Te amaremos para sempre. Vai com Deus, minha maluquinha", finalizou.

Confira a publicação de Celso Zucatelli no Instagram:

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Ela tentou e tentou muito. Tapi nasceu muito pequena, com muitos problemas de saúde. Ninguém acreditava que ela sobreviveria. Mas a gente acreditou e ela nos deu muita alegria durante 5 anos. Foi pouco tempo com ela, eu queria mais, muito mais, mas era egoísmo porque ela tava sofrendo. Os últimos dois anos foram muito difíceis, mas garantimos que ela tivesse qualidade de vida com terapias alternativas, medicação, todo tratamento disponível. Nossa última tentativa foi uma cirurgia há pouco mais de um mês para corrigir o colapso de traquéia e permitir que ela respirasse melhor, mas não resolveu. Eram duas injeções por dia, inalação o tempo todo, muitos remédios e, ainda assim, ela não respirava direito. Hoje ela não aguentou e nos deixou. Obrigado, Tapi, por ter sido a nossa princesa, por ter feito seu irmão virar criança outra vez, por ter ensinado o Paçoca a latir, por ter feito de mim pai de menina. A gente tá sofrendo muito hoje, tá doendo demais. Mas a gente sabe que você não aguentava mais. Obrigado, meu amor, por ter tentado até o último segundo. Te amaremos para sempre. Vai com Deus, minha maluquinha.

Uma publicação compartilhada por Celso Zucatelli (@zucatelli) em

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