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NA CNN BRASIL

Longe dos filhos, Zezé Motta busca ajuda para driblar a depressão na pandemia

REPRODUÇÃO/CNN BRASIL

Zezé Motta sentada, sorrindo, segurando um quadro com uma pessoa negra, atrás dela há uma parede branca com outros de quadros com pessoas negras

Zézé Motta sentiu um abalo em sua saúde psicológica ao enfrentar o distanciamento social e a morte de familiares

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 23/9/2020 - 20h45

O distanciamento social causado pela pandemia do novo coronavírus afetou a saúde psicológica de Zezé Motta e ela precisou buscar ajuda para lidar com o isolamento social, com a falta de convívio com os filhos e também com as mortes de amigos e parentes para a Covid-19.

"Vivi o tédio, a insônia, o distanciamento dos meus filhos pela Covid. Quando percebi que tudo isso poderia resultar em depressão, busquei ajuda", desabafou a atriz em entrevista ao programa O Mundo Pós-Pandemia, que irá ao ar nesta sexta-feira (25), na CNN Brasil.

A atriz enfrentou a dor perder dois familiares durante a pandemia. Sua mãe, dona Maria Elazir, aos 95 anos, e seu sobrinho, Luís Antônio. "O ano me trouxe duas grandes perdas, ainda preciso lidar com elas", explicou. 

Racismo também foi um dos temas abordados pelas apresentadoras da CNN com Zezé, que revelou ter sofrido diversos episódios de preconceito racial no exercício de sua função. "A luta do racismo não pode ser apenas a pauta dos negros", afirmou à apresentadora Daniela Lima.

Considerada um dos maiores nomes de sua geração, Zezé pode ser vista atualmente na reprise de Escrava Mãe (2016), exibida nas tardes da Record, onde interpreta Tia Joaquina. Além disso, estreou recentemente a quarta e última temporada de 3% (2016), primeira produção original brasileira da Netflix, série distópica em que ela dá vida à conselheira Nair.

A entrevista de Zezé Motta ao programa O Mundo Pós-Pandemia vai ao ar nesta sexta-feira, às 22h30, na CNN Brasil.


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