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GUILHERMINA

Leticia Cazarré exibe lista de cuidados com a filha após internação: 'É muito remédio'

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Letícia Cazarré ao lado da filha caçula, Maria Guilhermina, que está num berço, com curativos no corpo

Letícia Cazarré ao lado da filha caçula, Maria Guilhermina; a bebê passa por tratamento em casa

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 3/4/2023 - 12h26

Leticia Cazarré, mulher do ator Juliano Cazarré, detalhou os cuidados que precisará ter durante o tratamento de Maria Guilhermina, sua filha caçula. A bebê, que nasceu com uma doença rara (anomalia de Ebstein) teve alta do hospital após ficar internada logo após o nascimento e passar por cirurgias. Agora, ela seguirá em recuperação em casa. "É muito remédio, [são] muitos horários, muitas anotações, muitas observações", disse a mãe. 

Ela publicou stories em seu perfil no Instagram no qual mostrou a lista de cuidados com Maria Guilhermina. "Estou aqui o dia interio tentando terminar de passar a limpo uma prescrição de três páginas do home care [tratamento em casa] da Guilhermina, que eu preciso simplificar para as técnicas poderem usar sem se confudir", disse.

É muito remédio, [são] muitos horários, muitas anotações, muitas observações, como: 'fazer isso só se estiver com a frequência acima de tanto, a pressão abaixo de tanto'. E muda uma vez por semana. Tem que prestar muita atenção para não errar.

"Daí alguém cai, alguém chora, alguém tem que ir ao banheiro, tomar banho, alguém tem que almoçar... É o dia inteiro", comentou Leticia. Ela e Juliano Cazarré também são pais de Vicente, de 12 anos, Inácio, de 9 anos, Gaspar, 3 anos, e Maria Madalena, 2 anos.

Confira o relato de Leticia:

Maria Guilhermina voltou para casa no último dia 29. Ela nasceu em junho de 2022 e precisou ser internada logo após o parto, ao ser diagnosticada com anomalia de Ebstein, uma cardiopatia rara. Leticia precisou se mudar para São Paulo para acompanhar o tratamento da filha. 

Anomalia de Ebstein

A doença rara afeta um em cada dez mil bebês e pode causar problemas como arritmias e inchaços nas pernas. "A anomalia de Ebstein é uma malformação congênita de uma das válvulas do coração, a tricúspide. Nessa anomalia, pode ocorrer um mau funcionamento da válvula com refluxo de sangue e consequente dilatação do coração a longo prazo", explicou Caio Henrique, cardiologista e arritmologista pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas, ao Notícias da TV.

A válvula tricúspide é uma das responsáveis pelo controle do fluxo sanguíneo entre os átrios e os ventrículos, cavidades internas do coração. Segundo o profissional, na maioria dos casos o diagnóstico da anomalia é feito por meio do exame de ecocardiograma.

"Existe o tratamento cirúrgico para reparar a válvula defeituosa", destaca Henrique. Contudo, pelo fato de o problema ocorrer durante o desenvolvimento do coração ao longo da gravidez, não existe uma forma de prevenção.


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