ESQUERDISTA
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
José de Abreu na série Ofício em Cena, exibido em dezembro de 2019; ator tirou sarro de Regina Duarte
REDAÇÃO
Publicado em 21/1/2020 - 11h24
Após o anúncio de que Regina Duarte pode se tornar a secretária da pasta de Cultura do governo de Jair Bolsonaro, José de Abreu debochou da colega em suas redes sociais. O ator publicou uma foto da atriz fazendo carinho em um boi e declarou que ela "tem experiência com gado". O veterano fez a piada na manhã desta terça-feira (21), em referência ao termo usado para denominar os apoiadores do presidente.
José de Abreu é esquerdista declarado e vive brigando na internet com pessoas de direita. Nos comentários, ele ganhou elogios de vários seguidores que se divertiram com o deboche. "Eu te amo!", comentou Lanah Silva. "Zé, você é o troll master! Ainda marca a medrosa na foto! Hahaha!", pontuou Jeff Farias.
A internauta Maira Fraga não gostou da brincadeira e criticou o veterano da Globo. "Como fica feio a falta de respeito!", escreveu.
Confira a publicação de José de Abreu no Instagram:
View this post on InstagramA “noiva” do mentecapto capitão ja tem experiência com gado... Ta preparadíssima! #aceitaregina
Em entrevista à Folha de S.Paulo, Regina Duarte declarou que está animada para assumir o possível cargo. "Nós vamos noivar, vou ficar noiva, vou lá conhecer onde vou habitar, com quem vou conviver, quais são os guarda-chuvas que abrigam a pasta. Noivo, noivinho", disse. Apesar do entusiasmo da atriz, a decisão dela certamente seria reprovada por algumas de suas principais personagens.
Nas redes sociais, Regina já está sendo zoada por internautas por sua decisão. Ganhou apelidos referentes às personagens que fez, como "Rainha da Suástica" e "Viúva Pocilga". Até Lima Duarte fez graça: "É Sinhozinho Malta na Presidência e Viúva Porcina na Cultura", disse à Folha.
Na edição do Jornal Nacional exibido na noite desta segunda-feira (20), William Bonner leu uma nota oficial da Globo que explicava que Regina deverá pedir demissão da emissora antes de assumir um cargo no governo de Jair Bolsonaro, conforme a política interna dos funcionários.
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