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ABRIU O JOGO

Felipe Neto admite que tem deficiência de testosterona: 'Tentando corrigir'

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

O influenciador Felipe Neto falando em vídeo publicado no YouTube

O influenciador Felipe Neto usou o Twitter para explicar os tratamentos de saúde que ele faz

REDAÇÃO

Publicado em 15/8/2020 - 17h51

Felipe Neto foi às redes sociais neste sábado (15) para explicar aos seguidores o motivo de ele ter facilidade para engolir comprimidos. Recentemente, o influenciador de 32 anos mostrou essa "habilidade" e disse que recebeu um alerta de médicos. No post, o youtuber citou os tratamentos que faz como justificativa para ingerir os medicamentos. Neto relembrou que tem Doença de Crohn e admitiu, pela primeira vez, que sofre com baixa produção de testosterona.

"Eu faço tratamento para baixa produção de testosterona (algo que revelo pela primeira vez). Estamos tentando corrigir isso há um ano, mas não vem dando resultado ainda, vamos inclusive mudar o tratamento", escreveu o influenciador digital no Twitter.

"Desde que postei aquele vídeo mostrando minha facilidade para engolir comprimidos, vários médicos sugeriram que eu poderia estar fortalecendo a indústria dos polivitamínicos, que não possuem base científica, sendo uma pseudo-ciência", começou Felipe Neto.

"Queria só explicar que eu sofro de Doença de Crohn, que é uma doença sem cura e extremamente difícil de lidar. Por sorte, tenho a versão branda da doença, mas convivo com crises e tenho que regular meu organismo. Além disso, tornei-me vegetariano e, por ter a doença, preciso controlar muita coisa", explicou ele, que citou a deficiência de testosterona na sequência.

"Não sou defensor dessas teorias de tomar um monte de vitaminas, dizendo que vai 'regular a saúde', não vi até hoje comprovação científica disso e o pouco que li, vi os grandes especialistas condenando a prática. Então, só queria explicar minha situação. Beijocas", finalizou o youtuber.

Segundo um artigo publicado pelo médico Drauzio Varella em seu site no UOL, a deficiência de testosterona costuma atingir os homens a partir dos 30 anos, sendo mais comum quando há condições como obesidade grau 3, infecção pelo HIV, estresse psicológico, doenças debilitantes ou como efeito colateral de medicamentos.

Algumas das consequências são as seguintes: "perda de massa óssea e aumento do risco de fraturas; perda de força e diminuição da massa muscular; aumento da massa gordurosa; diminuição da libido; redução da fertilidade; fadiga; aumento da resistência à insulina e do risco de diabetes; depressão; e comprometimento das funções cognitivas".

Veja abaixo a sequência de posts de Felipe Neto:

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