Apresentador isolado
Reprodução/Instagram
Marcelo Rezende e Fabíola Gadelha na casa do apresentador em foto publicada em março
DANIEL CASTRO
Publicado em 6/9/2017 - 5h26
A jornalista Fabíola Gadelha ocupou o espaço do apresentador Geraldo Luís na vida de Marcelo Rezende. A repórter do Cidade Alerta é a única pessoa da Record que Rezende recebe atualmente em sua casa, em Alphaville, na Grande São Paulo. O titular do Cidade Alerta permanece afastado de Geraldo Luís, que o amparou nas primeiras semanas de tratamento de câncer, descoberto no início de maio.
Fabíola ganhou projeção nacional após receber o apelido de Rabo de Arraia de Rezende, durante suas participações ao vivo no Cidade Alerta. Ela era repórter em Manaus e acabou sendo convidada pela Record a trabalhar em São Paulo, onde também atua como apresentadora.
A jornalista se reaproximou de Rezende nos últimos meses por meio da namorada do apresentador, Luciana Lacerda.
Após revelar no Domingo Espetacular, em 14 de maio, que estava com câncer no pâncreas e no fígado, Marcelo Rezende se isolou. No início, entre os profissionais da Record, só falava pessoalmente com Geraldo Luís. A excessiva exposição em redes sociais do titular do Domingo Show, que publicava fotos dos dois diariamente, teria abalado a amizade.
No começo de junho, quando decidiu interromper o tratamento com quimioterapia, Marcelo Rezende se isolou ainda mais. Apenas familiares, empregados e a namorada passaram a compartilhar de sua intimidade. Isso magoou muita gente na Record.
Rezende segue fazendo um tratamento alternativo, como o Notícias da TV revelou em primeira mão, com uma dieta rica em proteínas e gorduras, mas pobre em carboidratos.
Difundida no Brasil pelo cardiologista, nutrólogo e autor de livros de autoajuda Lair Ribeiro, a dieta cetogênica parte do princípio de que as células cancerígenas só se alimentam de açúcares. Cortar o consumo de glicose, portanto, faria os tumores regredirem.
No último domingo, Rezende voltou às redes sociais para acabar com o boato de que teria morrido.
"Olha, muita gente vive de boato, e no meu caso eu até entendo. Não é toda a hora que tem uma informação, mas nós devemos esquecer o boato. O que eu tenho, a doença que eu tenho, o câncer que eu tenho, tem altos e baixos. É como uma montanha-russa: hora eu estou lá em cima, outra hora estou lá embaixo", disse.
"Mas o importante é que eu estou firme. E estar firme é aqui [aponta pra cabeça], onde a mente funciona. Eu estou firme pra enfrentar os baixos, até chegar o momento em que os altos vão deslizar. E aí a cura vai chegar. E eu tenho certeza dela, porque Deus está comigo, Deus está contigo", completou.
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