SEPARADOS DESDE 2016
REPRODUÇÃO/NETFLIX
Angelina Jolie e Brad Pitt começaram a namorar em 2004 durante as filmagens de um filme
Publicado em 4/10/2022 - 23h32
Em guerra na Justiça por causa de uma vinícola francesa, Angelina Jolie acusou Brad Pitt de esganar um dos filhos do casal durante um voo da família entre a França e os Estados Unidos. No processo, a atriz também afirmou que o ex-companheiro a agrediu na mesma viagem. Ela explicou que ele teria "agarrado" sua cabeça e "chacoalhado", além de ter jogado bebida em sua direção.
"Pitt sufocou uma das crianças e bateu na cara de outra", acrescentou o documento, ao qual o jornal The New York Times teve acesso. O texto diz que o ator teria derramado cerveja em Angelina e nas crianças. Vinho tinto também foi supostamente despejado, mas apenas na direção dos filhos.
O divórcio foi solicitado por Angelina poucos dias após o ocorrido. Na época, pelo fato de as supostas agressões terem acontecido dentro de um voo, seria necessário que o caso fosse levado ao nível federal, mas as autoridades decidiram não abrir um processo formal contra o ator.
Angelina e Pitt começaram a namorar em 2004 e se casaram dez anos depois. O divórcio aconteceu em 2016. Ao todo, eles tiveram seis filhos juntos, sendo três deles adotados: Maddox Chivan, hoje com 23 anos; Pax Thien, que tem 18; Zahara Marley, atualmente com 17; Shiloh Nouvel, com 16; e os gêmeos Knox Léon e Vivienne Marcheline, que têm 14 anos.
Angelina só moveu a ação contra o ex acusando-o das agressões porque, em junho, Pitt abriu um processo contra a atriz por causa da vinícola que adquiriram juntos quando eram casados.
O ator afirmava que ela teria vendido sua parte --50% da propriedade-- para um empresário russo que teria "associações e intenções tóxicas". No documento, o artista apontou ainda que a atriz teria feito isso com a intenção de causar danos financeiros a ele.
Os advogados de Angelina afirmaram que a estrela hollywoodiana desistiu de vender a própria parte para o ex --uma ideia considerada até então-- porque Pitt teria exigido que ela assinasse documentos específicos. Esses papeis a proibiriam de divulgar os abusos sofridos no voo em questão.
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