Como está Maidê Mahl? Após ser encontrada, atriz segue internada

A atriz Maidê Mahl, que mobilizou celebridades em sua procura e foi encontrada ferida num quarto de hotel, segue internada no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Ela está sendo "bem assistida e bem cuidada" pelos médicos do local, mas ainda não há atualizações sobre o quadro dela.

Em nota, o hospital se limitou a dizer que a artista segue internada. A instituição "não tem autorização para dar informação sobre o estado de saúde da paciente". A atriz Michelle Rodrigues, que liderou as buscas pela colega de trabalho, deu uma última atualização na madrugada desta sexta (6).

"As últimas informações que nós temos é que a Maidê está no hospital sendo bem atendida, bem cuidada e muito bem assistida pelos médicos. Agora, vamos torcer para que ela se recupere o mais rápido possível. Obrigada a todo mundo que compartilhou e ajudou nessa corrente importantíssima", publicou ela.

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A atriz foi encontrada pela Polícia Civil na quinta (5) após três dias desaparecida --período em que atores como Bianca Bin, Camila Pitanga, Fernanda Paes Leme, Luana Piovani, Thaila Ayala, Ingrid Guimarães e Samara Felippo publicaram um anúncio em busca de informações.

Diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Ivalda Aleixo disse ao Brasil Urgente que a artista estava "muito debilitada, com sinais vitais críticos e ferimentos por todo o corpo".

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) reiterou que as "as equipes da delegacia especializada atuam para esclarecer os fatos". Maitê havia sido vista pela última vez em Moema, bairro da zona sul de São Paulo. Ela foi encontrada no centro da cidade.

Maidê viveu Elke Maravilha em O Rei da TV, no Disney+, e está no elenco de Vale dos esquecidos, da Max.  A artista perdeu a irmã mais velha, Geruse Mahl, de 36 anos, no último dia 15 de maio.

A mulher enfrentava um câncer, e Maidê não pôde se despedir. Ela não conseguiu viajar à cidade de Venâncio Aires (RS), onde a irmã morava, devido às enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul no final de abril.