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Ativo na Globo, Tony Ramos revela que se aposentou após 37 anos de contribuição

Divulgação/TV Globo

Tony Ramos sorridente, em sessão de fotos usando terno azul claro e camisa combinando

Tony Ramos se aposentou aos 37 anos, mas hoje, aos 71, ainda exerce a profissão de ator na Globo

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 18/9/2020 - 8h42
Atualizado em 21/9/2020 - 11h50

[Errata: As informações publicadas pela Quem e reproduzidas pelo Notícias da TV na última sexta-feira (18) estavam erradas. O texto a seguir foi corrigido em 21/9/20]

Aos 71 anos, Tony Ramos revelou que está aposentado, embora continue exercendo a profissão de ator na Globo. O veterano conseguiu o benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) após 37 anos de contribuição, pelo fato de ter começado a trabalhar aos 14 anos. "Eu já sou aposentado pelo INSS. Aposentei-me com 37 anos e 8 meses [de contribuição]", declarou.

Reservado para a próxima novela do autor João Emanuel Carneiro, o veterano afirmou que nunca pensou em parar de atuar. Segundo ele, oportunidades de interpretar diversos personagens não vão faltar tão cedo.

"Dá para fazer titio, vovô, vovó… Fantasiado, até vovó. Minha profissão tem essa necessidade. Não dá para fazer uma novela com jovenzinhos de até 40 anos. Tem que contar a história do pai, do tio, do avô, do velho babão que se apaixona por uma menina de 20 e poucos. Afinal, essas histórias são da vida", disse à revista Quem.

Ramos adiantou, inclusive, que já tem projetos para artísticos para 2021. "Aliás, tenho ideias aqui, uma delas para voltar para o teatro e envolve um grande amigo meu. Por enquanto, não posso falar porque ficou tudo para o ano que vem, pelo menos. A partir de fevereiro, março, haverá notícias", completou.

Quando questionado sobre ter um papel dos sonhos, Tony Ramos disse não almejar algo tão distante, e responde aos comentários do estereótipo de "bom moço".

"Se o fato de eu respeitar o próximo, de respeitar meu trabalho, não invejar pessoas, não desejar aquilo que não é meu, respeitar meu casamento, meus filhos, minha saúde, minha vida, a opinião alheia e a vida dos outros, se isso é ser bom moço, então eu sou bom moço", pontuou.

"Tem gente que fala um monte de palavrão e escrevem: 'fulano tão autêntico...'. Falar palavrão para uma plateia heterogênea não é ser autêntico, é ser mal-educado. Mas se eu não falo palavrão? Se quiser, eu solto uns 140. Mas vou soltá-los assistindo a um jogo de futebol entre amigos, por exemplo. Não vou mandar uma frase bombástica para chocar as pessoas", completou.


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