Astróloga previu morte de Guilherme de Pádua: 'Não existe arrependimento'

A morte de Guilherme de Pádua (1969-2022) foi prevista pela astróloga Monica Buonfiglio há pouco mais de três meses. A vidente havia montado o mapa astral do assassino de Daniella Perez (1970-1992), que sofreu um infarto aos 53 anos no domingo (6). "Não existe arrependimento", afirmou ela.

No final de julho, Mônica, que também previu o acidente de Rodrigo Mussi, usou seu canal no YouTube para revelar suas previsões. "Se esse rapaz não estiver medicado, pode ter problemas no futuro. A sexualidade dele é um pouco conturbada. Ele está com medo de morrer. Provavelmente vai tentar provar sua inocência, não sei como, porque não é [inocente]", declarou ela.

De acordo com a astróloga, Guilherme estava passando por um período de plutão em atrito com plutão que duraria até dezembro deste ano. "É um trânsito chamado 'vida e morte'. O quirom dele está na relação de morte com a Dani. E, pelo mapa, não existe arrependimento", explicou ela.

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A falta de arrependimento, segundo a leitura do mapa, seria pelos traços de psicopatia do ex-ator. "Ele tem aspectos de narcisismo, um marte muito agressivo. Vai tentar voltar para a mídia, vai tentar ser ator de novo e vai conseguir", chegou a prever Monica antes da morte do assassino.

A vidente apostou que Guilherme retomaria a carreira como ator na Record, já que estava trabalhando como pastor desde que deixou a prisão. Caso não desse certo, o apoiador de Jair Bolsonaro (PL) tentaria uma carreira na política, segundo a astróloga.

Monica previu também que Pádua poderia enfrentar problemas no casamento com Juliana de Assis Lacerda e se separaria dela até abril de 2023. Por causa dos traços de psicopatia, a vidente afirmou que havia o perigo de ele cometer um novo crime. "Ele tem medo de ser preso outra vez", disse.

Morte de Guilherme de Pádua

Condenado pelo assassinato de Daniella Perez, Guilherme sofreu um infarto na noite de domingo. A informação foi confirmada pelo pastor Márcio Valadão, líder da Igreja Batista Lagoinha, congregação na qual o ex-ator atuava como pastor em Belo Horizonte, sua cidade natal.

Pádua cumpriu pena pela morte da filha de Gloria Perez durante sete anos; foi solto por bom comportamento em 1999, apenas dois anos após o julgamento. Ele havia sido preso logo após o crime, em 1992, com a então mulher Paula Thomaz, sua cúmplice no crime.

Após ser liberado, Guilherme passou a atuar como pastor e adotou um estilo de vida mais discreto. O nome do ex-ator voltou aos holofotes com o lançamento da série documental Pacto Brutal (2022), na HBO Max.

Na época, o condenado chegou a fazer um vídeo falando sobre seu arrependimento e defendeu que poderia, sim, atuar como pastor apesar do crime que cometeu.

Confira a previsão de Monica abaixo: