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EQUIPE JURÍDICA

Alexandre Pires: Advogado quebra silêncio sobre esquema de garimpo ilegal

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

O cantor Alexandre Pires vestido de preto

Alexandre Pires em registro nas redes sociais; cantor é acusado de participar de esquema ilegal

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 5/12/2023 - 17h09

Alexandre Pires, por meio de sua equipe jurídica, negou qualquer envolvimento em esquema de garimpo ilegal na Amazônia. O cantor foi alvo de operação da Polícia Federal (PF), que o investiga por ter recebido mais de R$ 1 milhão com extração de ouro em terra indígena. O artista se diz "surpreso" e nega todas as acusações.

A voz de Depois do Prazer se manifestou a partir de seu advogado, Luiz Augusto Filizzola, em nota enviada ao Fofocalizando, do SBT.

"Na qualidade de advogado do cantor e compositor Alexandre Pires, viemos a público, diante das notícias veiculadas pela mídia em geral, esclarecer que ele não tem e nunca teve qualquer envolvimento com garimpo ou extração de minério, muito menos em área indígena", diz a nota.

"Destacamos que o referido cantor é uma das mais importantes referências da música brasileira, sendo possuidor de uma longa e impecável carreira artística. Alexandre foi tomado de surpresa diante da recente operação da Polícia Federal que indevidamente envolveu seu nome", acrescenta.

Por fim, salientamos que Alexandre Pires jamais cometeu qualquer ilícito, o que será devidamente demonstrado no decorrer das investigações, reiterando sua confiança na Justiça Brasileira.

Entenda o caso

Alexandre Pires foi alvo de um mandado de busca e apreensão pela Polícia Federal nesta segunda (4), após ser acusado de receber R$ 1 milhão de uma mineradora. A operação Disco de Ouro investiga um esquema de financiamento e logística ao garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi.

De acordo com a Polícia Federal, o esquema é voltado para a "lavagem" de cassiterita retirada ilegalmente da terra indígena. O minério seria declarado como originário de um garimpo regular no Rio Tapajós, em Itaituba, no Pará. A origem dele, no entanto, é o território indígena de Roraima.

O inquérito ainda investiga a possível participação de Matheus Possebon, empresário do ramo musical, que seria um dos responsáveis pelo núcleo financeiro dos crimes. Foi determinado o sequestro de mais de R$ 130 milhões dos suspeitos.


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