INVESTIGAÇÃO MINUCIOSA
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MC Kevin em viagem a Cancún; funkeiro morreu em maio de 2021 após cair do 5º andar de hotel
A Polícia Civil do Rio de Janeiro continua a investigação sobre a morte de MC Kevin (1998-2021), após versões contraditórias dadas por Bianca Rodriguez, acompanhante de luxo que estava com o funkeiro no momento da queda da sacada de um hotel. O delegado Leandro Gontijo de Siqueira Alves, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), deve colher um novo depoimento da modelo.
"As investigações continuam em andamento na 16ª DP (Barra da Tijuca) para esclarecer o caso. Os celulares apreendidos estão sendo analisados, e novos depoimentos de testemunhas serão agendados, em datas ainda não definidas", informou a assessoria de imprensa da Polícia Civil do Rio de Janeiro ao Notícias da TV.
Na primeira ida à delegacia, em 17 de maio, a moça disse que, pouco antes da queda, mantinha relações sexuais com o cantor na varanda. Porém, agora ela alegou que Kevin estava dentro do quarto discutindo com Victor Elias Fontenelle, o MC VK. Segundo ela, o artista teria pedido ajuda ao amigo, que não teria o socorrido.
Em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record, no último fim de semana, o advogado de Bianca, Danilo Garcia de Andrade, afirmou que vai enviar ao Ministério Público do Rio de Janeiro um documento com sete páginas e 115 itens que detalham o episódio e teriam sido lembrados pela modelo após as declarações dadas por ela na 16ª DP.
O representante da modelo disse que a briga entre os funkeiros era sobre a possibilidade de a mulher de Kevin, a advogada Deolane Bezerra, estar chegando no local.
Os dois estariam em pé, indo para a varanda, e o desentendimento teria motivado o funkeiro a passar as pernas pelo parapeito. "Talvez tenha sido uma tentativa de passar para o andar debaixo ou apenas de ficar pendurado, mas isso nos coloca que não foi apenas um acidente", declarou.
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