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CANTOR E ESCRITOR

A Fazenda 15: Ícone no Twister, Sander Mecca foi viciado e já tocou em metrô

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Sander Mecca em entrevista no YouTube, em março de 2023

Sander Mecca: ex-Twister fez revelações chocantes sobre a vida pessoa em livro autobiográfico

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 14/9/2023 - 12h05

Sander Mecca está confirmado em A Fazenda 15. O ex-integrante da banda Twister fez sucesso nos anos 1990 e já expôs detalhes de sua carreira e vida pessoal no livro Inferno Amarelo, publicado nesse ano. Aos 40 anos, ele revelou que conseguiu se livrar do vício em drogas e contou sobre quando foi preso aos 19 anos por ser pego com LSD e cocaína em um bar.

-> Quem está em A Fazenda 15? Veja lista de participantes confirmados

"Tenho muitos altos e baixos, vivi intensamente. Sou um sobrevivente, estou indo para o meu primeiro confinamento de maneira voluntário, então não tenho medo de nada, não tenho medo dos adversários, nem do que eu possa me enfiar", afirmou ele no vídeo de apresentação, divulgado pela Record.

Neste ano, ele fez um apelo em suas redes sociais para ajudar pessoas que têm problemas com drogas. Mecca passou mais de 20 anos tentando se livrar das substâncias, e em 2021 conseguiu controlar o problema. O artista também participou de reuniões com dependentes químicos.

"Como é bom parar de usar drogas, pessoal. Minha vida era um caos: não tinha dinheiro, o trabalho que eu arrumava, eu perdia, minha família não dormia, eu vivia doente e totalmente disfuncional. Minha doença não tem cura, eu tenho que aceitar. Então, evito lugares e situações de riscos", disse, em entrevista a Rafinha Bastos em um podcast no YouTube.

"Tenho lesões cerebrais, mas eu não estou precisando mais de remédios para evitar convulsões. Virei convulsivo. Fui condenado como traficante, com quatro anos e meio de prisão", lembrou ele, que passou dois anos atrás das grades. "Me viciei em cocaína na cadeia", lamentou.

Em 2017, Sander Mecca tocou e cantou no metrô de São Paulo para ajudar na divulgação seu EP, chamado Não Estrutural. Ele passou o chapéu durante três anos, até as paralisações por conta da Covid-19.


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