Quem saiu do The Masked Singer? Saiba quem é artista fantasiado de Livro

O Livro foi o eliminado do The Masked Singer na tarde deste domingo (4). Por baixo da fantasia, estava Supla. O cantor enfrentou a Formiga em um embate final e acabou eliminado por escolha dos jurados. Heloísa Perissé foi a única que apostou no artista logo de cara.

Supla escolheu uma mescla-musical de Wonderwall, do Oasis, e Jesus Cristo, de Roberto Carlos, para sua primeira apresentação --que não convenceu o público a salvá-lo. O programa também contou com apresentações da MC Porquinha e Bode, que foram salvos pelo público e continuam no reality musical da Globo. 

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A segunda apresentação do Livro foi um duelo direto com a Formiga, e ele escolheu Blowin' in the Wind, de Bob Dylan. A apresentação eletrizante entregou aos jurados que se tratava de Supla. 

A Formiga, por sua vez, se apresentou primeiramente ao som de Não É Proibido, de Marisa Monte, e escolheu um sucesso que mistura sertanejo e funk para o combate final: Pipoco, de Ana Castela em parceria com Melody.

"Eu prometi ser sem filtro. Falei que ia falar o que vier no coração, sem criar muito antes. Vou começar: dona Formiga, você arrasou nas duas apresentações. Agora, Livro, você cantou em inglês, que é mais difícil cativar a plateia, e você cativou. Você canta muito", disparou José Loreto.

"O livro dá asas à imaginação, mas a formiga vai em passos pequenos. Mas você, Formiga, vai longe na competição. E você fica", complementou ele. 

Os jurados ainda tiveram a chance de dar um último palpite sobre a identidade do Livro:

• Heloísa Perissé e Paulo Vieira apostaram em Supla;
• Sabrina Sato e José Loreto apostaram em Otaviano Costa. 

Por fim, Ivete Sangalo revelou que Supla estava por baixo da fantasia. "Só de vestir essa fantasia, eu me diverti", declarou o cantor. 

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Supla no The Masked Singer Brasil

Kenya Borges também já tinha cantado a bola de que seria o cantor, por conta da música escolhida por ele para cantar, e Supla confirmou que apresentou Blowin' in the Wind em homenagem ao pai, Eduardo Suplicy.

"A Kenya falou exatamente que meu pai sempre canta. E é verdade, ele sempre canta Racionais ou Blowin' in the Wind. Então vamos homenagear", disse. "É uma letra que diz muito sobre os fins das guerras, que é algo que a gente precisa."