Menu
Pesquisar

Buscar

Facebook
X
Threads
BlueSky
Instagram
Youtube
TikTok

ESTAVA COM FACA

Vídeo mostra invasor da Globo liberando refém após ver Renata Vasconcellos

REPRODUÇÃO/CNN BRASIL

Imagem da cena de invasão à Globo, com um homem mantendo a repórter Marina Araújo como refém

Renata Vasconcellos surge na cena do crime e invasor libera Marina Araújo, que foi mantida como refém

REDAÇÃO

Publicado em 10/6/2020 - 18h55

A invasão de um homem com faca à sede da Rede Globo, no bairro do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, virou tema de reportagem de emissoras e canais concorrentes. A CNN Brasil, por exemplo, exibiu o vídeo do momento em que a repórter Marina Araújo é liberada pelo invasor após ele avistar a apresentadora Renata Vasconcellos.

O telejornal CNN 360º, apresentado por Daniela Lima e Rafael Colombo, compartilhou imagens que ainda não haviam sido divulgadas nas redes sociais.

O vídeo mostra Renata Vasconcellos aparecendo na cena do crime. Assim que o homem vê a âncora do Jornal Nacional --motivo que o fez invadir a emissora--, ele libera a repórter Marina Araújo, que havia sido feita de refém.

Logo na sequência, os policiais que estavam na sede da Globo agiram com tranquilidade, se aproximaram do criminoso e o algemaram. Assista:

Entenda o caso

Um homem armado invadiu o prédio da Globo no Jardim Botânico, Rio de Janeiro, onde está a central de Jornalismo, imobilizou a jornalista Marina Araújo e a fez de refém com uma faca na tarde desta quarta-feira (10).

Ao Notícias da TV, a emissora informou que o caso já havia sido solucionado por volta das 16h20 e que a funcionária está bem. A intenção do invasor era falar com a jornalista Renata Vasconcellos, que faz 48 anos hoje.

"Na tarde desta quarta-feira, um homem invadiu a sede da TV Globo, no Jardim Botânico, portando uma faca. Ele fez a repórter Marina Araújo refém. A segurança da Globo rapidamente agiu, isolou o local e chamou a PM. O comandante do 23° Batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu rapidamente à emissora e conduziu a negociação", diz a equipe de Comunicação da Globo, em nota.

A emissora afirma que Marina permaneceu imobilizada pelo invasor durante alguns minutos, mas que a jornalista não sofreu nenhum tipo de ferimento e tampouco se machucou no período em que ficou como refém. O rapaz somente a liberou quando Renata surgiu no local. Ela compareceu à cena do crime por orientação do comandante Heitor, que conduziu a operação.

Leia na íntegra a nota enviada pela Comunicação da Globo sobre o ocorrido em sua sede no Rio de Janeiro:

"Na tarde desta quarta-feira, um homem invadiu a sede da TV Globo, no Jardim Botânico, portando uma faca. Ele fez a repórter Marina Araújo refém. A segurança da Globo rapidamente agiu, isolou o local e chamou a PM. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu rapidamente à emissora e conduziu a negociação."

"O homem, que ameaçava a jornalista, liberou a repórter após alguns minutos. Marina e todos os funcionários que estavam no local não se feriram e passam bem. A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política. Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos."

"Seguindo instruções do comandante Heitor, Renata compareceu ao local onde estava Marina e o invasor. Tão logo ele a viu, largou a faca e libertou Marina. Foi preso imediatamente. A TV Globo agradece à PM, ao coronel Heitor e a todos os policiais, cuja condução foi exemplar."

"Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem. As duas profissionais estão bem. E foram recebidas pelos colegas com carinho e emoção."

Mais lidas


Comentários

Política de comentários

Este espaço visa ampliar o debate sobre o assunto abordado na notícia, democrática e respeitosamente. Não são aceitos comentários anônimos nem que firam leis e princípios éticos e morais ou que promovam atividades ilícitas ou criminosas. Assim, comentários caluniosos, difamatórios, preconceituosos, ofensivos, agressivos, que usam palavras de baixo calão, incitam a violência, exprimam discurso de ódio ou contenham links são sumariamente deletados.