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COLEÇÃO

SBT prepara documentários sobre seus astros sem medo de ser chapa-branca

DIVULGAÇÃO/SBT

Montagem ocm uma foto de Hebe Camargo rodeada por emojis de coroa

Hebe Camargo em imagem de divulgação do documentário Hebe, A Cara da Coragem, da Coleção SBT

SABRINA CASTRO

sabrina@noticiasdatv.com

Publicado em 3/8/2024 - 6h10

Um dos carros-chefes para a estreia do +SBT, plataforma de streaming gratuita do SBT, será uma coleção de oito séries documentais sobre personalidades que marcaram a emissora. Além de seu fundador, Silvio Santos, outros sete grandes nomes vão ter suas vidas expostas --mas sem que as produções se aprofundem em polêmicas.

As produções sobre Carlos Alberto de Nóbrega e Hebe Camargo (1929-2012), denominadas, respectivamente, Cazalbé, O Herdeiro da Graça, e Hebe, A Cara da Coragem, estrearão junto com a plataforma, no próximo dia 18.

Nos próximos meses, serão lançadas também as produções sobre Gugu Liberato (1959-2019), Jô Soares (1938-2022), Celso Portiolli, Christina Rocha e Carlos Massa, o Ratinho.

"O SBT quer contar a própria história de forma séria, brilhante e honesta. Afinal, todos erram, e não tem problema nisso", afirmou Carolina Gazal, diretora de conteúdo multiplataforma do SBT, no evento de lançamento da plataforma à imprensa.

Eles, no entanto, não pretendem tocar em tantas feridas. "Vamos contar essas histórias de maneira respeitosa, mas franca. Mas só o que diz respeito ao SBT. O resto, a família ou a própria pessoa conta", revelou a executiva.

Para os documentários, os produtores gastaram cerca de mil horas em pesquisa, além de gravarem 420 depoimentos inéditos. Foi um processo custoso, que fez com que a emissora precisasse selecionar bem os nomes que ocupariam os oito episódios.

O Notícias da TV apurou que o desempenho do produto, assim como o da plataforma como um todo, será preponderante na produção de mais documentários. Para uma segunda temporada do Coleção SBT, são cotados nomes que vão de Ronald Golias (1929-2005) a Mara Maravilha.

O projeto faz parte do selo Original +SBT, que contará também com outras três produções logo de cara. Uma nova adaptação de Sítio do Picapau Amarelo,de Monteiro Lobato (1882-1948), e a Pracinha, versão infantil do A Praça É Nossa, são voltados para as crianças.

Para os adultos, o programa Vida em Números, com Aparecida Liberato, que abordará a numerologia a partir de convidados famosos. Também foi produzido o documentário O Sétimo Rebelde, sobre os fãs brasileiros da telenovela e do grupo musical Rebelde.

A ideia é alimentar a plataforma todas as quintas com essas novidades, além da inclusão (ou exclusão) de conteúdos não necessariamente do SBT. A plataforma contará com uma série de produtos, entre os quais as novelas Esmeralda (2004) e Canavial de Paixões (2003), os filmes Colheita Maldita (1984) e Milagre na Caverna (2019), as séries Doctor Who (no ar desde 1963) e The Chosen e os desenhos animados Dot. (2016-2017) e Hugo & Serena.

Como a plataforma tem uma quantidade de conteúdo limitada, e contratos de direitos autorais também têm um prazo específico, as produções podem ser removidas após um período de tempo --a exemplo do que acontece na Neflix.

Nesses casos, as edições mais antigas dos programas em exibição devem ser as primeiras das quais o streaming vai abrir mão. A ideia é mantê-los no YouTube, onde já contam com uma boa audiência --o canal do SBT na plataforma conta com 12 milhões de inscritos.


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