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ALTAS HORAS

Heloisa Périssé supera câncer raro e planeja reviver peça de 20 anos atrás

REPRODUÇÃO/GLOBO

Imagem de Heloisa Périssé durante participação no programa Altas Horas

Heloisa Périssé participa do programa Altas Horas e fala sobre câncer curado e planos para o futuro no teatro

REDAÇÃO

Publicado em 16/2/2020 - 11h26

Heloisa Périssé participou do programa Altas Horas, que foi ao ar na noite de sábado (15), e falou sobre a superação de um câncer raro que teve nas glândulas salivares. A atriz compartilhou que já tem planos para o futuro e pretende adaptar o espetáculo Cócegas, que estrelou há quase 20 anos no teatro ao lado de Ingrid Guimarães. A peça ficou em cartaz durante 11 anos.

A humorista descobriu o câncer em 2019, quando foi fazer um simples clareamento nos dentes. O tratamento contou com cirurgia e sessões de quimioterapia e radioterapia. "Deus é pai, e eu sou neurótica", disse, ao justificar a continuidade que deu ao processo de recuperação mesmo depois que o tumor malígno foi retirado. 

"Descobri no tempo certo", contou ela, que hoje está curada. No entanto, Heloisa ainda enfrenta algumas sequelas. Ela revelou que faz sessões de fonoaudiologia para recuperar os movimentos do rosto, principalmente na região da boca. "Estou me recuperando. Tem movimentos que a gente perde, tem paralisia por um período. Faço millhões de exercícios e a coisa vai voltando", disse.

De volta ao trabalho, a atriz compartilhou os planos que tem para o futuro: adaptar a peça Cócegas para 2021. "Ano que vem [a peça] completa 20 anos, e a gente [Ingrid e ela] vai remontar e sair pelo Brasil todo", contou Périssé. "A vida não parou", comemorou ela.

Na entrevista, Heloisa relembrou Tati, personagem que viveu na Escolinha do Professor Raimundo em 2001, e a comparou com sua primogênita. "Hoje ela seria super feminista, igual minha filha Luísa", disse, ao dizer que a personagem se identificaria com o público.

A comediante compartilhou que a filha mais velha, de 20 anos, é bastante radical e ironizou algumas de suas falas. "Tudo é um protesto, meu corpo, minhas regras", imitou, com uma voz irritada. "Luísa é da pá virada, sempre foi", concluiu, dizendo que por ser sua filha, não poderia ser diferente. "Fico acalmando a fera", afirmou afirmou ela, que também é mãe de Antônia, de 13 anos.

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