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LÁ VEM ELE DE NOVO!

Globo prepara homenagem a Galvão Bueno por 40 anos de Globo; saiba como será

JOÃO MIGUEL JÚNIOR/TV GLOBO

Galvão Bueno, vestido com terno azul, gravata verde e bulsa azul, em um fundo transparente onde é possível ver o estádio Mineirão, de Belo Horizonte

Galvão Bueno no Mineirão durante transmissão na Globo: ele vai completar 40 anos de TV

GABRIEL VAQUER, colunista

vaquer@noticiasdatv.com

Publicado em 2/7/2021 - 10h00

A Globo prepara uma série de homenagens para Galvão Bueno, o seu principal nome no Esporte, que completará 40 anos de emissora no segundo semestre. Alguns especiais já foram gravados, e outros estão previstos para acontecer em programas da Globo e do SporTV.

Entre as gravações que já aconteceram, estão um especial em que Galvão Bueno comentou e reviu sua primeira transmissão na Globo. O jornalista de 70 anos também reagiu ao título mundial do Flamengo em 1981 e às medalhas de prata do atletismo nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000.

O Notícias da TV apurou que, neste pacote, também estão outros sete medalhas de ouro narradas por Galvão Bueno, como a de Cesar Cielo nos Jogos de Pequim-2008. O nadador, vale ressaltar, será comentarista de Tóquio na Globo e deverá trabalhar juntamente com o veterano nas transmissões.

Essas gravações irão ao ar em TV aberta e na TV por assinatura. As que remetem aos Jogos Olímpicos serão exibidas antes do começo das disputas para aquecer a audiência. Já algumas outras só irão ao ar depois do término do maior evento esportivo do mundo.

Outro plano é que Galvão ganhe uma homenagem à parte no Esporte Espetacular no mês em que completa exatos 40 anos --ele chegou à Globo em novembro de 1981. Essa produção será realizada após o fim da cobertura de Tóquio-2020, que começa em 23 de junho e terá 200 horas de transmissão em TV aberta.

A história de Galvão na Globo

Galvão Bueno chegou na Globo em 1981, depois de passagens relevantes na TV Gazeta e na Band. Foi no Grupo Bandeirantes que ele narrou Fórmula 1 pela primeira vez e virou titular das transmissões até 2020, quando a competição saiu da Globo e voltou para a emissora paulista.

Em 1992, Galvão teve uma rápida passagem pela obscura Rede OM (atual CNT), da qual foi diretor de Esportes. Por lá, ajudou a elevar o patamar da Libertadores da América ao cobrir o título inédito do São Paulo. No ano seguinte, porém, retornou à Globo, onde está desde então.


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