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NOVA ROTINA

Fátima Bernardes se livra de problema crônico: 'Estar sem olheiras é ótimo!'

LEONARDO ROSÁRIO/TV GLOBO

Fátima Bernardes está com vestido de paetê lilás, segurando uma bexiga transparente

Fátima Bernardes começou a fazer aulas de canto para entender melhor o vocabulário do The Voice

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 6/11/2022 - 14h05

Fora do Encontro --programa que apresentou nas manhãs da TV Globo durante uma década-- desde 1º de julho deste ano, Fátima Bernardes tem descoberto uma nova rotina. Nova apresentadora do The Voice Brasil, que estreia no próximo dia 15, a artista se livrou de um problema crônico para quem acordava, diariamente, às 6h45: as olheiras.

"Antes, eu acordava às 6h45. Agora, levanto em torno das 8h. Faz muita diferença, porque neste horário eu já tinha que estar com o raciocínio ativo. Quinta-feira à noite, eu estava na casa de uns amigos e me lembrei de que não poderia fazer isso antes... Nem fui embora de lá tão tarde, mas não ter o compromisso de na manhã seguinte estar com a cara boa, sem olheiras, é ótimo!", contou ela em entrevista ao jornal Extra.

Para se preparar para o novo desafio, Fátima deixou as sapatilhas de bailarina de lado e encarou os microfones em aulas de canto. Não que esse fosse um requisito para entrar no time do reality que avalia grandes vozes da música ou que ela vá se arriscar como cantora. A artista quis apenas se familiarizar com termos específicos do universo com que sempre lidou apenas como ouvinte.

"Muitas vezes, eu nem canto nas aulas. Temos só uma conversa, eu e Carol Saboya [a professora]. Tiro dúvidas sobre expressões que ouço, mostro a ela apresentações de programas antigos para entender as avaliações dos técnicos... Internamente, já me sinto mais preparada. Calma lá, ninguém vai me ver cantando na TV. Essa, definitivamente, não é a minha praia", avisou, bem-humorada.

A dica de um diretor amigo fez com que Fátima agisse com mais naturalidade durante as gravações: "Gravamos as fases Audições às Cegas e Tira-Teima. E eu olhava os técnicos analisando as apresentações e pensava: 'Que legal, já conversei sobre isso nas aulas'. Termos como 'voz de cabeça', 'melisma', 'som rasgado'... Eu não preciso usar esse vocabulário no ar, mas estou compreendendo quando os técnicos mencionam", valorizou.

"É legal entender a importância da respiração, do diafragma, de por que a voz não sai igual quando você dorme mal ou bebe álcool. Essas aulas estão me fazendo muito bem. É um tempo em que eu não penso em nada mais."


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