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CARLA CECATO

Ex-Record desce a lenha em Bonner após sabatina de Bolsonaro: 'Descontrole'

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Carla Cecato em entrevista ao Pânico

Carla Cecato em entrevista ao Pânico; jornalista disse que vai se 'exilar' caso Lula vença

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 23/8/2022 - 17h52

Carla Cecato reclamou do comportamento de William Bonner durante a sabatina com Jair Bolsonaro no Jornal Nacional. Ela, que recentemente foi demitida da Record, sugeriu que o colega de profissão até teria recebido ordens no ponto eletrônico para interromper o atual presidente. "Foi uma falta de educação, uma empáfia, um descontrole", disse.

"Quando você estuda jornalismo, e hoje em dia não é mais obrigatório, o que é uma pena, você tem que respeitar a pessoa que você está entrevistando e deixá-la falar. Eles não o deixavam concluir uma frase. Parecia que ele estava ouvindo alguém falar no ponto: 'Corta ele'", acusou ela, em entrevista nesta terça (23) ao Pânico.

Ela chegou a comparar o telejornal com o Domingão do Faustão (1989-2021), já que Fausto Silva é conhecido por interromper os entrevistados. "Hoje o presidente postou nas redes falando que foi um bom pronunciamento do Bonner e foi. Agora eu quero ver na entrevista do Lula, se eles também só vão tratar do passado", questionou.

Cecato, que já chegou a trabalhar na Globo como atriz em Malhação (1995), sugeriu que até sairia do país diante de uma possível vitória do petista nas urnas. Ela também revelou qual seria a pergunta que faria para o ex-metalúrgico caso fosse entrevistá-lo.

"Como você conseguiu que todos os processos contra você fossem anulados? Foi a primeira pessoa no Brasil e, quiçá, no mundo que se demonstrou acima da lei. Eu não vou conseguir assistir. Quando eu vi a pré-propaganda do Lula me deu ânsia. Ali ficou estampado que ali existem pesos e medidas que dependem de quem está no jogo", continuou.

Fora do jornalismo?

Apesar de ter sido escalada pela Jovem Pan para brigar pela audiência com Andréia Sadi, Carla afirma que deixou o jornalismo e está interessada em estudar Direito. "Eu fui demitida, graças a Deus, ano passado, e aí eu resolvi não fazer jornalismo diário. Aí eu pensei, como eu posso ser relevante para o país?", disse.

Uma das opções era tentar uma vaga no legislativo. "Aí eu pensei: 'Vou representar o povo'. Vou tentar uma vaga no Congresso”, disse ela, que acabou desistindo da empreitada.


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