APÓS 15 ANOS
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Nanda Costa no Conversa com Bial; atriz não teve o contrato fixo com a Globo renovado
Nanda Costa não teve o contrato fixo renovado com a Globo após 15 anos. A atriz, que está cotada para o remake de Vale Tudo, agora trabalhará na emissora apenas com acordo por obra certa. Ela também pretende explorar novas funções no audiovisual.
"Foi um relacionamento de 15 anos de muito sucesso e muita história. Eu amadureci muito nesse tempo, aprendi demais, fiz grandes amigos. O entretenimento mudou muito, e isso era algo que eu já esperava e para o qual já fui me organizando", afirmou a artista em entrevista à coluna Play, do jornal O Globo.
Nanda estreou nos folhetins da emissora em Cobras & Lagartos (2006), como Madá. Depois, emendou papéis em Viver a Vida (2009), Cordel Encantado (2011), Salve Jorge (2012), Império (2014), Pega Pega (2017), Segundo Sol (2018) e Amor de Mãe (2019).
O último trabalho da atriz na empresa foi na série Justiça 2, na qual chamou a atenção como Milena --que vivia um romance com Jordana (Paolla Oliveira) na trama.
Como adiantou o Notícias da TV, a autora Manuela Dias quer repetir a parceria com Nanda no próximo remake da emissora. A artista recebeu o convite para fazer o teste para o papel de Laís, interpretado por Cristina Prochaska na primeira versão de Vale Tudo. Há ainda a possibilidade de ela viver Aldeíde Candeias, feito por Lilia Cabral na novela original.
Sem o contrato fixo com a Globo, ela ficará livre para negociar com outras emissoras e também com plataformas de streaming. "Hoje, busco trabalhos que façam muito sentido, e essa flexibilidade no relacionamento ajuda. Estou me experimentando na direção, rabiscando roteiros. É preciso plantar para conseguir ver os frutos daqui a algum tempo. Não é tão imediato", analisou.
Recentemente, Nanda produziu o infantil Bam Bam Bans, um projeto que reúne vídeos musicais em stop motion. Ela ainda dirigiu um videoclipe de Emanuelle Araújo, gravado em Salvador.
"Eu amei a experiência. Quando vejo que consegui explicar no audiovisual aquilo que estava na minha cabeça, me dá uma alegria", contou.
"Quando estou em cena, tenho um olhar muito mais crítico, porque acho mais difícil me expor e me assistir. Sempre acho que poderia mudar ou melhorar algo. Na direção, sinto que tenho mais liberdade para criar e ousar, e menos medo de errar, talvez. Não ter medo do ridículo e do julgamento é muito importante", arrematou.
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