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Tá na Tela

Com menos sangue, Bacci cresce 48% e encosta no SBT e na Record

Reprodução/Band

Luiz Bacci exibe máscara semelhante à usada por anônimo no último show de Mc Daleste, morto em 2013 - Reprodução/Band

Luiz Bacci exibe máscara semelhante à usada por anônimo no último show de Mc Daleste, morto em 2013

PAULO PACHECO

Publicado em 5/8/2014 - 17h01

Com menos crimes e mais material bizarro, o Tá na Tela, programa de Luiz Bacci na Band, cresceu 48% no Ibope no segundo programa, exibido nesta terça (5), em relação ao da estreia, ontem. Cravou 4,0 pontos de média e picos de 6,1 na Grande São Paulo, segundo dados preliminares do Ibope. No confronto, continua atrás de SBT (4,4) e Record (4,6), mas encostou nas concorrentes. Antes do Tá na Tela, a Band dava entre 2,0 e 2,2. A Globo liderou com 9,7.

O programa manteve o tom sensacionalista, com gritaria e chamadas apelativas, porém exibiu mais reportagens curiosas e menos crimes (na estreia, foram seis reportagens policiais em apenas 20 minutos). Material sobre um homem "feio" casado com duas mulheres, no Ceará, fez Luiz Bacci ultrapassar a Record.

Para aproveitar o "drama" de Hilda Furacão, ex-prostituta de 83 anos que vive em um asilo em Buenos Aires, Bacci insistiu em procurar a atriz Ana Paula Arósio, que decidiu se afastar da mídia em 2010 e vive em uma fazenda no interior de São Paulo. A pauta foi "reciclada", pois já tinha sido feita por outro programa da Band, o Muito +, extinto em 2012.

O apresentador repetiu a tática da estreia de segurar a audiência e empurrou o sangue para o final do Tá na Tela. A cinco minutos do término do programa, ele finalmente mostrou a foto "chocante" do último show do funkeiro MC Daleste, assassinado a tiro durante um show em 2013. Bacci tinha prometido exibir a imagem desde o início do programa de estreia.

O mistério deu certo, e Bacci entregou 6,1 pontos e a vice-liderança para o Brasil Urgente, de José Luiz Datena.


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