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POSSE DE LULA

Na posse de Lula, bronca de Zileide Silva vaza ao vivo na Globo: 'Não dá'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Foto de Zileide Silva na Globo

A jornalista Zileide Silva; ela foi escalada para acompanhar Lula nos salões do Senado Federal

DANIEL FARAD

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 1/1/2023 - 16h50
Atualizado em 1/1/2023 - 16h55

Uma reclamação de Zileide Silva acabou vazando ao vivo na Globo em meio à cobertura da posse de Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo (1º). William Bonner chamou a colega de profissão para dar mais informações sobre o presidente, que esperava para dar prosseguimento à cerimônia em um dos salões do Senado. "Não dá para chamar agora, calma", protestou ela.

O jornalista levou a bronca da repórter numa boa, depois de já ter protagonizado outros momentos inusitados durante a transmissão. Ele havia confessado que pagou um mico ao puxar conversa com a equipe do presidente da Alemanha e até imitou Galvão Bueno.

Heraldo Pereira tinha acabado de reportar as movimentações na Câmara dos Deputados, quando devolveu para Bonner. "A expectativa agora é a saída do presidente Lula. Zileide Silva está acompanhando", anunciou ele.

A profissional se queixou nos bastidores, mas a conversa acabou vazando para os telespectadores. "Não dá para chamar agora", disparou.

Pego de surpresa, Bonner precisou de jogo de cintura. "A Zileide não entrou agora", brincou. "Enquanto ela não atende ao seu chamado, porque ela vai atender, eu queria pegar aquelas imagens que o Heraldo mostrou", pediu Renata Lo Prete, para mudar de assunto.

"Vai. Na próxima tentativa", arrematou o âncora do Jornal Nacional, cuja animação durante a cerimônia chamou atenção nas redes sociais.

Veja:

Bonner imita Galvão Bueno

William Bonner quebrou o protocolo ao imitar Galvão Bueno para falar de uma "esquisitice" na posse de Lula. O apresentador explicou que, a partir de 2027, a cerimônia oficial não acontecerá mais no dia 1º de janeiro --deslocando-se para o dia 5. "Se Galvão Bueno estivesse aqui, ele diria: 'acabou'", brincou.

Essa esquisitice, diga-se de passagem, está para acabar. Galvão Bueno, se estivesse aqui, diria: 'acabou'. Não tem mais. Agora está decidido que o próximo presidente a ser empossado numa cerimônia como essa fará no dia 5 de janeiro. Isso obviamente facilitará a vida de representantes internacionais.

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