TÁ NA HORA
REPRODUÇÃO/SBT
O repórter Lucas Carvalho entrevista Ana Maria Braga no telejornal policial Tá na Hora, no SBT
Ana Maria Braga foi liberada pela Globo para dar uma entrevista ao Tá na Hora, no SBT. A apresentadora do Mais Você recebeu a equipe da emissora concorrente na manhã desta segunda-feira (19), nos estúdios da Globo em São Paulo, para falar sobre o legado de Silvio Santos (1930-2024). A comunicadora ainda elogiou o SBT e as seis filhas de Senor Abravanel. "Eu torço muito", afirmou.
A entrevista de dois minutos, conduzida pelo repórter Lucas Carvalho, foi transmitida nesta noite no programa apresentado por Márcia Dantas e Marcão do Povo. "Um abraço a todo o pessoal do SBT. Tenho certeza de que essa emissora vai continuar sendo o que sempre foi, uma desbravadora de novos talentos", declarou Ana.
Em seguida, ela mencionou Silvia, Cintia, Rebeca, Renata, e Patricia Abravanel, e Daniela Beyruti. "Que as meninas tenham sucesso em tudo aquilo que empreenderem. Eu torço muito, porque a nossa categoria, que trabalha na televisão, precisa de bons patrões e de bons veículos de comunicação, como vocês são", acrescentou.
O repórter do Tá na Hora questionou Ana sobre a homenagem que ela prestou no Mais Você hoje. A anfitriã do programa da Globo se vestiu com um terno e usou um microfone acoplado na gravata, igual ao estilo de Silvio Santos.
"Hoje de manhã eu falei: 'Por que não?'. O pouco de medo que eu tinha era de, de repente, as pessoas acharem que é uma irreverência, porque ele é um símbolo tão sagrado. Mas, assim como ele, eu não tenho vergonha de ser feliz e de fazer as coisas que acredito. É um sentimento da alma, não tem porquê", explicou.
"Normalmente, quando perdemos alguém, fica uma coisa mais quieta e entristecida, principalmente quando se trata de um ídolo. Com ele, foi impossível. Desde o momento em que soubemos da morte dele, as imagens suplantaram qualquer infelicidade, e era isso que ele esperava", emocionou-se.
Todas as imagens que foram selecionadas são de momentos incríveis. A lembrança dele é inigualável, mas o que ficou foi a jocosidade. Ele caindo na banheira, andando de triciclo, nos momentos mais soltos dele. Vai ficar eternamente, assim como o exemplo que ele foi para todos nós.
"O que mais me inspira nele é a relação com o público. O primeiro exemplo que ele dá para todos nós é a intimidade com o povo, e ninguém vai superar isso. Ele era do povo e para o povo. As meninas da plateia estavam ali por ele, não era nem pelo dinheiro, era para vê-lo. Os apresentadores eram ele e a plateia. Silvio Santos não morre nunca, eternamente", concluiu Ana Maria Braga.
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