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TÁ NA HORA

Ana Maria Braga aparece de surpresa no SBT e elogia a emissora: 'Torço muito'

REPRODUÇÃO/SBT

O repórter Lucas Carvalho entrevista Ana Maria Braga no Tá na Hora, no SBT

O repórter Lucas Carvalho entrevista Ana Maria Braga no telejornal policial Tá na Hora, no SBT

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 19/8/2024 - 20h34

Ana Maria Braga foi liberada pela Globo para dar uma entrevista ao Tá na Hora, no SBT. A apresentadora do Mais Você recebeu a equipe da emissora concorrente na manhã desta segunda-feira (19), nos estúdios da Globo em São Paulo, para falar sobre o legado de Silvio Santos (1930-2024). A comunicadora ainda elogiou o SBT e as seis filhas de Senor Abravanel. "Eu torço muito", afirmou.

A entrevista de dois minutos, conduzida pelo repórter Lucas Carvalho, foi transmitida nesta noite no programa apresentado por Márcia Dantas e Marcão do Povo. "Um abraço a todo o pessoal do SBT. Tenho certeza de que essa emissora vai continuar sendo o que sempre foi, uma desbravadora de novos talentos", declarou Ana.

Em seguida, ela mencionou Silvia, Cintia, Rebeca, Renata, e Patricia Abravanel, e Daniela Beyruti. "Que as meninas tenham sucesso em tudo aquilo que empreenderem. Eu torço muito, porque a nossa categoria, que trabalha na televisão, precisa de bons patrões e de bons veículos de comunicação, como vocês são", acrescentou.

O repórter do Tá na Hora questionou Ana sobre a homenagem que ela prestou no Mais Você hoje. A anfitriã do programa da Globo se vestiu com um terno e usou um microfone acoplado na gravata, igual ao estilo de Silvio Santos.

"Hoje de manhã eu falei: 'Por que não?'. O pouco de medo que eu tinha era de, de repente, as pessoas acharem que é uma irreverência, porque ele é um símbolo tão sagrado. Mas, assim como ele, eu não tenho vergonha de ser feliz e de fazer as coisas que acredito. É um sentimento da alma, não tem porquê", explicou.

"Normalmente, quando perdemos alguém, fica uma coisa mais quieta e entristecida, principalmente quando se trata de um ídolo. Com ele, foi impossível. Desde o momento em que soubemos da morte dele, as imagens suplantaram qualquer infelicidade, e era isso que ele esperava", emocionou-se.

Todas as imagens que foram selecionadas são de momentos incríveis. A lembrança dele é inigualável, mas o que ficou foi a jocosidade. Ele caindo na banheira, andando de triciclo, nos momentos mais soltos dele. Vai ficar eternamente, assim como o exemplo que ele foi para todos nós.

"O que mais me inspira nele é a relação com o público. O primeiro exemplo que ele dá para todos nós é a intimidade com o povo, e ninguém vai superar isso. Ele era do povo e para o povo. As meninas da plateia estavam ali por ele, não era nem pelo dinheiro, era para vê-lo. Os apresentadores eram ele e a plateia. Silvio Santos não morre nunca, eternamente", concluiu Ana Maria Braga.


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