Atenção: spoilers
Divulgação/ITV
Os atores Hugh Bonneville e Michelle Dockery vivem pai e filha na série britânica Downton Abbey
REDAÇÃO
Publicado em 10/1/2015 - 8h07
[Atenção, este texto contém spoillers]
Ambientada no Reino Unido de 1924, a quinta temporada de Downton Abbey, que estreia neste sábado (10) no GNT, às 22h30, apresenta novos e intensos conflitos para os Crawley, família de nobres que vivem em um castelo no interior da Inglaterra. Um novo crime irá movimentar o andar de baixo, o dos empregados, e a chegada do Partido Trabalhista ao poder irá abalar o protagonista, o conde Robert Crawley (Hugh Boneville). Robert, contudo, chegará ao fim da temporada fingindo não saber que tem uma neta bastarda: a pequena Marigold, que lady Edith (Laura Carmichael) entregará para um fazendeiro criar _e depois se arrependerá.
A eleição de Ramsay MacDonald para primeiro-ministro do Reino Unido, fato histórico real, é o pano de fundo político da prestigiada série, que começou com a tragédia do Titanic e enfrentou a Primeira Guerra Mundial e repercute a Revolução Russa na nova temporada. As ações pró-trabalhadores de MacDonald faz a relação dos funcionários de Downton mudar perante o conde de Grantham, como Robert Crawley também é chamado. Discretamente, eles passam a reivindicar mais direitos.
A cozinheira Daisy (Sophie McShera) será a mais será impactada pelos novos tempos políticos. Ela terá aulas com uma professora revolucionária e questionará seu futuro com a família Crawley.
Já lady Mary (Michelle Dockery), a primogênita de Robert Crawley, terá uma experiência bastante avançada para a época. Cortejada por dois pretendentes, a viúva experimentará sexualmente um deles. E o descartará.
Além de lady Edith, o drama sobrecarregará a empregada Anna Bates (Joanne Froggart). Ela será presa, acusada de assassinar um homem que a estuprou durante uma festa em Downton.
Renovada para a sexta temporada, a ser produzida neste ano, Downton Abbey concorre neste domingo (11) em duas categorias do Globo de Ouro: melhor série dramática e melhor atriz coadjuvante em série, minissérie, ou filme para TV (Joanne Froggart). No Emmy, é a série internacional com mais indicações (31), com nove vitórias.
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