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Isabella Pinheiro/TV Globo
Taís Araujo foi apresentadora do Popstar em 2018 e corrigiu autor que errou nome do programa
FERNANDA LOPES
Publicado em 7/12/2018 - 15h05
Marcos Nisti, autor de Aruanas, pagou um mico nesta sexta (7) durante o painel sobre a série na CCXP. Ele comentava sobre a dificuldade de conseguir juntar um elenco de estrelas da Globo como protagonistas da atração e errou o nome do programa Popstar, que Taís Araujo apresentou neste ano. Ela o corrigiu na hora, e Nisti ficou sem graça.
"Elas [as atrizes] têm uma superagenda, com Superpop, novelas... Fizeram um esforço para conciliar", disse o autor. Taís o interrompeu prontamente: "É Popstar! Superpop é da outra emissora", falou ela, em referência ao programa que Luciana Gimenez apresenta na RedeTV!.
O público deu risada, Taís também. O autor não conseguiu esconder um certo constrangimento. "Sempre confundo", tentou justificar ele.
Apesar da dificuldade de conciliar as agendas, Taís foi a principal responsável por incluir as amigas Camila Pitanga e Leandra Leal no elenco. Ela leu o roteiro da série antes e mandou para as duas, insistindo intensamente para que elas aceitassem papéis na produção.
"Taís foi minha madrinha para entrar na série. Ela perguntava [sobre o roteiro]: "Já leu? Eu estava sentindo [o tom da personagem]", disse Camila Pitanga. "Camila sente muito. Diz que sim logo, inferno!", rebateu Taís, brincando com a amiga.
Na série, as duas interpretam rivais. Taís vive a personagem Verônica, uma advogada que também atua como ativista na ONG chamada Aruanas, criada para defender a preservação da fauna e flora da Amazônia. Camila está mais interessada na exploração da floresta, no mercado.
Taís contou que decidiu trabalhar na produção por achar o texto muito bom e o tema relevante. Ela se encantou ao viajar para gravar numa reserva amazônica e incitou o público da CCXP a se envolver também no ativismo pelo meio-ambiente.
"Quando falamos de Amazônia, parece que somos espectadores. Temos que ir a fundo para que seja preservada e próspera para as próximas gerações. Todo mundo aqui se achava muito consciente, mas quando chegamos lá vimos como a coisa acontece. Essa série é pra que todo mundo se sinta parte da preservação da Amazônia. Não dá para ficar de espectador do Globo Repórter", defendeu.
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