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TUDO COMBINADO

Globo copia Netflix e contrata atriz para coreografar cenas íntimas em Justiça 2

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Nanda Costa e Paolla Oliveira estão debaixo de um edredom branco, na cama, nos bastidores de Justiça 2

Nanda Costa e Paolla Oliveira farão cenas quentes em Justiça 2: as duas vão se envolver

CARLA BITTENCOURT, colunista

carla@noticiasdatv.com

Publicado em 14/4/2024 - 18h00

A Globo resolveu copiar a Netflix e contratar uma atriz para coreografar as cenas de sexo de Justiça 2. Paolla Oliveira já protagoniza uma sequência bem tórrida com Marcello Novaes logo no primeiro episódio da história protagonizada por Nanda Costa. E as duas atrizes também gravaram algumas cenas quentes entre Jordana e Milena, as personagens que se envolverão na trama.

A plataforma de streaming já havia contratado esse tipo de profissional para atuar na série Olhar Indiscreto (2023) e no filme O Lado Bom de Ser Traída (2023). A atriz Barbara Harrington tem mestrado em estudos de performance e foi convocada para a função, até então inédita no Brasil.

A Globo seguiu a mesma cartilha e contratou a atriz Larissa Bracher, que já atuou em algumas produções na casa, como Sob Pressão (2022), Malhação: Vidas Brasileiras (2018) e Novo Mundo (2017) entre outras.

"Tudo é conversado entre elenco, direção... Onde que vai botar a mão, onde que você se esquiva, onde que você está e onde está a câmera. Acho que isso é muito importante, porque faz com que a gente não fique pensando em como é que vamos fazer. Vai ter alguém pensando nisso. E essa pessoa também pensa junto com todo mundo nos limites de cada uma pra aquela cena, do que mostraram, do que não mostraram, de como mostraram ou não", explicou Nanda Costa ao Notícias da TV.

A chamada coordenadora de intimidade auxilia nas cenas que tenham conteúdo íntimo ou nudez, e atua com o elenco e a direção desde o início da produção. Ela não é chamada para entrar no set apenas quando há uma cena íntima: o trabalho é muito maior.

A profissional se reúne com a equipe de produção e os chefes de departamento, que dão a descrição do trabalho e apresentam as diretrizes da obra. Ela também pode realizar um workshop com atores e diretores, e ser convidada para o set ou ensaios de cenas mais delicadas que podem estar causando preocupação.

Nanda aprovou a novidade e, com 18 anos de carreira, somente agora teve o auxílio de uma coordenadora de intimidade: "Eu adorei, me senti muito mais confortável. É tudo coreografado, como se fosse em uma cena de briga. E, assim como a gente coreografa uma briga, é bacana coreografar cenas mais íntimas. Já fiz cena que não tinha coreografia, e o risco de se machucar é muito maior. Assim, você já sabe exatamente o que vai fazer".

Nanda Costa é uma das protagonistas da segunda temporada de Justiça, que chegou ao Globoplay na quinta (11). A atriz interpreta Milena, uma jovem que sonha em viver da música, mas sobrevive de pequenos furtos. A vida dela vira de cabeça para baixo ao conhecer a empresária Jordana (Paolla Oliveira) --com quem vai protagonizar cenas quentes na produção.

"Elas vivem um relacionamento esquisitíssimo. Vamos ter cenas quentes, vocês não viram nada ainda", adiantou a artista ao Notícias da TV durante a entrevista coletiva da última terça (9).

Quem são os protagonistas de Justiça 2?

Além de Milena, a trama acompanha a trajetória de Baltazhar (Juan Paiva), Jayme (Murilo Benício) e Geíza (Belize Pombal), que são presos no mesmo dia no Distrito Federal. Eles, sete anos mais tarde, são soltos e vão em busca de justiça --bem além de qualquer lógica dos processos judiciários.

"São quatro histórias que se entrelaçam, com um protagonista a cada dia da semana. A gente vai assistir mais uma vez a um quebra-cabeça que vai se entrelaçando aos poucos, só que agora com histórias totalmente diferentes", explicou Manuela Dias em entrevista anterior ao Notícias da TV.

"Justiça não é uma série sobre leis, mas sobre a possibilidade de que exista justiça. A própria ideia de justiça é uma ferramenta civilizatória que viabiliza a vida em sociedade. Somos treinados para acreditar que seremos premiados se fizermos o certo e punidos quando agimos de forma errada, mas a vida mostra que isso é apenas um condicionamento teórico", avalia a escritora.


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