Globo abre 'caixa preta' e revela as 10 novelas antigas mais vistas no Globoplay

A Globo abriu a "caixa preta" e revelou nesta sexta (1º) quais são as novelas antigas mais assistidas em seu serviço de streaming. Durante painel na CCXP, em São Paulo, Erik Brêtas --diretor de produtos digitais e canais pagos-- revelou que Chocolate com Pimenta (2003) é a "queridinha" dos assinantes do Globoplay.

O folhetim de Walcyr Carrasco recentemente ganhou uma "edição especial" nas tardes do canal aberto. A história de Ana Francisca (Mariana Ximenes) já havia sido exibida pelo Vale a Pena Ver de Novo em 2006 e 2012 --contando ainda com uma reprise no Viva em 2020.

Mulheres de Areia (1993), que atualmente ocupa a faixa de reapresentações após o Jornal Hoje, aparece em segundo lugar. Mulheres Apaixonadas (2003), que acabou de chegar ao fim no Vale a Pena Ver de Novo, figura no terceiro lugar.

UMA NOVA MULHER

Mércia passa por transformação em Mania de Você: 'O que está acontecendo?'

VACILO

Globo deixa passar erro de continuidade gritante em Garota do Momento

O Clone (2001), Tieta (1989), América (2005), Laços de Família (2000), A Viagem  (1994), a versão original de Renascer (1993) e A Favorita (2008) completam a lista.

O folhetim de Benedito Ruy Barbosa, curiosamente, vai ganhar um remake no primeiro semestre de 2024. Bruno Luperi vai atualizar a história do avô, para além do que fez em Pantanal (2021) --desta vez, incluindo novos personagens e abordagens.

"A telenovela é o que mobiliza mais as pessoas. Elas têm um elemento muito poderoso, e a Globo tinha um tesouro no acervo que precisava ser compartilhado", explica Brêtas.

Veja a lista completa:

1. Chocolate com Pimenta, de Walcyr Carrasco
2. Mulheres de Areia, de Ivani Ribeiro
3. Mulheres Apaixonadas, de Manoel Carlos
4. O Clone, de Glória Perez
5. Tieta, de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares
6. América, de Glória Perez
7. Laços de Família, de Manoel Carlos
8. A Viagem, de Ivani Ribeiro
9. Renascer, de Benedito Ruy Barbosa
10. A Favorita, de João Emanuel Carneiro