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JOÃO BALDASSERINI

Galã confessa que 'treino' em novelas não o ajudou em pedido de casamento

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

O ator João Baldasserini caracterizado como o caipira Zezinho em cena de Salve-se Quem Puder

O ator João Baldasserini como o caipira Zezinho em sequência de Salve-se Quem Puder

DANIEL FARAD, do Rio de Janeiro

Publicado em 27/3/2020 - 5h54

Um dos galãs de Salve-se Quem Puder, João Baldasserini já perdeu as contas de quantas vezes subiu ao altar na ficção. Apesar de todo o treinamento, o ator confessa que travou bem na hora de pedir a mulher Érica Lopes em casamento. "Ajoelhei, só que eu tremia mais do que tudo. Não consegui sequer colocar a aliança", relembra ele ao Notícias da TV.

O ator ficou tão nervoso que precisou pedir ajuda ao seu irmão, Luiz, antes de oficializar o noivado. "Eu juro que perguntei como se pedia a mão de alguém. Eu já fiz isso tantas vezes em cena, mas em novela é tudo marcado, né? Ele me convenceu a conversar com o pai dela para pedir permissão", revela o paulista de 36 anos.

O artista contou com a ajuda da família para armar uma viagem até Barra Bonita, no interior de São Paulo, a fim de desencalhar. "A gente foi até a casa do avô dela, um lugar especial, tirei o celular do bolso e coloquei uma música. Virei para o meu sogro Carlos e fiz o pedido", conta.

João e Érica se casaram três meses depois em uma cerimônia conduzida pela mãe do artista, a cantora e monja budista Kika Baldasserini. "Alguns amigos vieram do Rio de Janeiro, outros de São Paulo. Uma felicidade só. A Érica já estava grávida e tínhamos até adotado um cachorrinho na época", rememora o bonitão.

Pai presente

João afirma que a sua felicidade conjugal ficou ainda mais completa com a chegada de Heleno, de quatro meses. "Meu filho me deixou menos inseguro, porque senti o peso da responsabilidade. Ele tirou a maior e melhor força que eu tinha dentro de mim. Ele me fez uma pessoa melhor", derrete-se.

O ator confidencia ainda que se sentiu um pouco perdido por não ter uma referência paterna em sua vida. "Meu pai foi muito ausente, se separou da minha mãe quando eu era pequeno. A gente só se reencontrou muito depois, quando ele já sofria com depressão e alcoolismo", lamenta.

Baldasserini entrega que levou um pouco do bom momento pessoal para o seu personagem no folhetim de Daniel Ortiz. "Às vezes eu ouço o pessoal da própria produção da novela, da equipe técnica, por trás das câmeras, todo mundo falando sobre como o Zezinho é um doce, o máximo. Até eu acabo de gravar e digo: 'Nossa, como estou fofinho'", dispara ele, às gargalhadas.

O caipira caiu mesmo nas graças dos telespectadores com o seu jeito próprio de lidar com a loucura de Alexia (Deborah Secco). "O bonito é justamente isso. Ele tinha tudo para ser um machão, mas recebeu uma boa educação de Ermelinda [Grace Gianoukas]. Ele não tem nenhuma pegada preconceituosa ou machista", analisa.


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