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IMAGINAÇÃO FÉRTIL

Em Travessia, Ari arma internação de Guerra em hospício: 'Poderes que me deu'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

O atro Chay Suede faz uma expressão divertida em cena de Travessia caracterizado como o vilão Ari

Ari (Chay Suede) em cena de Travessia: mau-caráter inventará que só obedeceu ordem do sogro

MÁRCIA PEREIRA, colunista

marcia@noticiadastv.com

Publicado em 6/3/2023 - 6h15

Cara de pau no grau máximo: será assim que Ari (Chay Suede) vai agir para convencer até o próprio Guerra (Humberto Martins) de que ele não roubou nada em Travessia. O mentiroso fantasiará que o sogro pediu para ele passar as ações para o seu nome e virar sócio da construtora, dando a entender que o fato de o empresário não lembrar é caso de sanatório.

Os dois vão ficar cara a cara no capítulo da próxima sexta-feira (10) na novela das nove da Globo. Ari chegará ao apartamento de Guerra para contar sua versão dos fatos e afirmará que somente tirar a empresa da licitação no Maranhão foi uma escolha dele. "Com os poderes que o senhor me deu pra isso", disparará o golpista.

A sequência do confronto começará com Ari entrando no apartamento do milionário, que será proibido de se levantar por estar se recuperando da cirurgia que terá feito. "Seu canalha", vai berrar o roubado.

"Seu Guerra, o aluguel da casa eu fiz da minha cabeça, mas as ações no meu nome foi o senhor que mandou. O senhor... Logo depois do atentado, quando eu fui ver o senhor no hospital", mentirá o arquiteto.

Mentira bem contada

No roteiro, a autora Gloria Perez fez indicações de que o ladrão imagina como foi que tudo aconteceu, e o público vê o falso flashback em casa: "A cena deve ser feita de maneira realista, sem brincadeiras. Guerra na cama. E, aqui, não está tão desorientado como o vimos nessa primeira visita de Ari. Guerra segura a mão de Ari, voz sobre a imagem".

"O senhor estava muito fraco, achando que ia morrer. Segurou minha mão...", dirá o maranhense, que continuar relatando o que Guerra teria lhe dito: "Tenho medo pela Chiara [Jade Picon], ela não vai saber tocar aquela empresa... Preciso passar umas ações para o seu nome". 

A fala de Ari será interrompida pelos gritos de Guerra dizendo que é mentira. Cidália (Cassia Kis) e Chiara vou contê-lo. "Eu nunca disse isso a você! Nunca lhe pedi pra falsificar minha assinatura! Nunca", afirmará o empresário. "Isso o senhor não pediu mesmo não, não me mandou falsificar nada... Inda falei pro senhor: deixe disso, seu Guerra, o senhor vai sair daqui", continuará Ari.

'Não posso ter feito isso', dirá Guerra

Ele voltará a falar palavras de Guerra. "Escute... Eu deixei tudo organizado pra, se um dia me acontecesse alguma coisa, só não pensei que fosse acontecer agora. Olhe no meu armário naquela parte dos ternos... A pasta", relatará. Nesse momento, Guerra vai se desesperar: "Não... Eu não posso ter dito".

"Foi o que o senhor me falou! Tô inventando?", dirá Ari, com cinismo. Cidália e Chiara vão olhar compartimento secreto, seguindo orientações de Guerra. Elas abrirão a pasta e verão que as folhas que ele deixou assinadas não estão mais lá. "Eu não fiz isso. Eu não posso ter feito isso", surtará o personagem de Humberto Martins.

Ari ainda falará que essa é a prova de que ele só fez o que o sogro pediu. Por último, ele contará que aproveitou e retirou o projeto do shopping da licitação por não concordar com o endinheirado. "Aí, a gente pode até divergir, mas na posse dessas ações, não! Essas o senhor me deu."


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