Deus Salve o Rei: Catarina culpa Amália por guerra entre os reinos

Catarina (Bruna Marquezine) e Amália (Marina Ruy Barbosa) voltarão a se enfrentar no capítulo desta terça (6) de Deus Salve o Rei. O motivo da discussão será a guerra entre Artena e Montemor. A princesa colocará a culpa na plebeia por Afonso (Romulo Estrela) abdicar da herança ao trono, o que deu poderes demais a Rodolfo (Johnny Massaro).

Após decidir defender Artena na batalha contra seu reino de origem, Afonso partirá para o campo de guerra e deixará a plebeia aflita em casa. A ruiva, então, invadirá mais uma vez o castelo para saber notícias do amado.

Catarina reagirá com antipatia à presença de Amália e a acusará de ser responsável pela guerra entre os reinos que antes conviviam em harmonia.

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"Se você nunca tivesse cruzado o seu caminho, hoje ele seria o rei de Montemor! E, ao contrário do estúpido do Rodolfo, jamais teria declarado guerra a Artena", disparará a filha de Augusto (Marco Nanini).

"Me causa espanto que vossa alteza creia que uma única mulher, uma plebeia, seja capaz de provocar uma guerra. Há muitos culpados por este conflito, sem dúvida. Mas certamente eu e Afonso não temos nada a ver com isso. Tudo o que nós sempre desejamos foi viver em paz, que nos deixassem em paz. E é assim que viveremos tão logo esta guerra acabe", retrucará Amália.

No capítulo de quinta-feira (8), o público descobrirá que todo o conflito não passou de uma armação de Rodolfo e Catarina. Os dois amantes serão flagrados aos beijos pelo rei Augusto (Marco Nanini), e a princesa confessará seu plano para tomar o poder.

"Eu fiz o que era necessário, meu pai. E tudo o que fiz foi pelo bem de Artena. Foi um caminho longo e tortuoso, mas muito bem-sucedido", justificará a personagem de Bruna Marquezine. "Foi uma guerra!", gritará Augusto. "Então desde o princípio... Agora tudo faz sentido", perceberá ele.

A fala do rei será coberta com imagens da discussão em que Rodolfo o ameaçou, possibilitando que Catarina jogasse nele a culpa pelo atentado. "Não... Você não seria capaz de fazer isso com seu próprio pai!", disparará o rei, decepcionado.

"A flecha deveria apenas ter lhe acertado de raspão", argumentará Catarina. "Foi um erro do arqueiro. Eu jamais desejei que aquela flecha pusesse vossa vida em risco", emendará ela, assumindo ser a mandante do atentado.

"Isso é muito pior do que uma flecha cravada em meu peito. E tudo isso para que você desse então a cartada final. E Rodolfo pudesse então declarar guerra de uma forma que parecesse legítima a todos", deduzirá o monarca.