Dante entra em choque ao descobrir que Romero é bandido: 'Meu pai morreu'

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MÁRCIA PEREIRA

Publicado em 12/1/2016 - 5h00

Falta pouco para Dante (Marco Pigossi) descobrir que foi enganado a vida inteira por seu pai, Romero (Alexandre Nero), em A Regra do Jogo. Graças a Juliano (Cauã Reymond), o policial flagrará o ongueiro recebendo um carregamento de armas e entregando a mercadoria a Tio (Jackson Antunes). A descoberta vai ao ar dia 27 na novela das nove da Globo, e o policial chegará a passar mal. Ele terá vontade de vomitar, ficará descontrolado e com nojo do pai. "Meu pai é um bandido? Não, não é possível. Ele é da facção", dirá Dante, em choque.

A partir daí, ele afirmará que é questão de honra prender Romero e começará uma investigação para conseguir provas para trancafiar o ex-vereador na cadeia. Romero não perceberá que foi visto pelo filho em ação. No primeiro encontro dos dois, Dante mal olhará na cara dele, e o ongueiro ficará desconfiado. Eles estarão na casa de Gibson (José de Abreu). Dante dará uma desculpa para ir para seu quarto correndo.

Belisa (Bruna Linzmeyer) notará que o primo não está bem. "Eu perdi meu pai, Belisa. Tô falando do pai que eu achava que tinha. Um sujeito capaz de dar a roupa do corpo pra quem precisasse. Um cara bom, justo, humano. Um herói. Esse cara morreu hoje sem nunca ter existido", dirá ele à loira. No começo, somente Juliano e Belisa ficarão a par da sua descoberta.

Flagrante

Tudo começará quando Gibson ordenar que Romero receba um carregamento de armas no aeroporto. A mercadora chegará ao Brasil como se fosse vacina, e o ongueiro usará sua lábia para conseguir liberar os produtos sem passar pela fiscalização.

Ao mesmo tempo, Juliano será avisado por uma mensagem de celular da "encomenda" da facção. Ele deduzirá que foi seu pai quem mandou o torpedo. A essa altura da trama, Zé Maria (Tony Ramos) terá sido dado como morto após cair de um penhasco. Ele assumirá uma nova identidade e mudará seu visual para cruzar a fronteira do Paraguai e fugir dos "irmãos" da facção.

Como o corpo dele não será achado e a mensagem não poderá ser rastreada, Juliano deduzirá que Zé Maria quer ajudá-lo a acabar com a organização criminosa, mas não pode aparecer. O lutador procurará Dante e juntos eles verão Romero recebendo uma carga no aeroporto.

Os dois seguirão o ongueiro e o verão entrar em galpão onde encontrará Tio e alguns capangas. Nessa hora, o policial vai passar mal. Primeiro, ele terá ânsia de vômito. Depois, ele vai começar a chorar.

"Meu pai era o meu herói, Juliano. O meu herói. Meu pai mentiu pra mim, me enganou. Enganou todo mundo. Romero Rômulo é uma farsa! Um bandido", gritará. "Eu sei o que você ta sentido. Já passei por isso. Parece que o mundo tá desabando na nossa cabeça", comentará o lutador.

Dante se culpará por sua inocência. "Eu confiava nele, Juliano, eu falava de todas as operações que a polícia ia fazer. Ele devia passar tudo pra facção! Mas agora acabou, acabou", vai disparar Dante, que em seguida engatilhará a sua arma e fará menção de sair do carro e entrar no hangar onde Romero estará.

Tudo mentira

Juliano não permitirá que o policial desça do veículo. "Você tá doido, não! Não! Você tem que agir com a cabeça. Agora é o momento de pensar como policial, não como filho", aconselhará. "Você não tá entendendo. Esse cara mentiu pra mim esses anos todos! Romero Rômulo, o defensor dos direitos dos marginalizados, dos oprimidos, o meu pai, o meu herói! Era tudo mentira! Mentira", esbravejará Dante.

Juliano o acalmará. "Você tem razão, você tem razão. Que nojo! Que nojo dele. Que nojo", falará Dante, enquanto Juliano fará fotos de Romero com Tio com seu celular.

Eles ainda verão Tio e Romero se despedir com tapinhas nos ombros. Depois que o ongueiro deixar o local, Dante pedirá reforço policial para prender os bandidos, mas Tio sairá com as armas em outro veículo. Logo, o criminoso perceberá que está sendo seguido por Dante e Juliano e dará um jeito de despistar os dois.

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