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Barraco das nove

Babilônia: Regina bate na cara de Inês e vai parar na delegacia

Reprodução/TV Globo

Adriana Esteves (Inês) e Camila Pitanga (Regina) em Babilônia, da Globo; as duas também vão brigar - Reprodução/TV Globo

Adriana Esteves (Inês) e Camila Pitanga (Regina) em Babilônia, da Globo; as duas também vão brigar

MÁRCIA PEREIRA

Publicado em 2/6/2015 - 5h33

Desconfiada de que Inês (Adriana Esteves) está por trás de uma armação que gerou o fim de seu namoro, Regina (Camila Pitanga) resolverá pressionar a advogada em Babilônia, novela das nove da Globo. As duas vão bater boca no salão de Ivete (Mary Sheila), e a vendedora dará um tapa na cara de Inês. A advogada não revidará a agressão, mas a polícia será chamada. O barraco continuará na delegacia e só terminará depois que Vinícius (Thiago Fragoso) chegar ao local. As briguentas encerrarão o assunto com um aperto de mãos forçado.

O desenrolar dessa confusão tem dez cenas envolvendo diferentes personagens, mas não resulta em nada. Nem o público descobrirá se Inês está por trás da armação contra Regina, nem a vendedora saberá se sua desconfiança está certa.

O barraco irá ao ar no capítulo de segunda-feira (8). Regina acusará Inês de ter um cúmplice no escritório de Teresa (Fernanda Montenegro). Antes disso, o telespectador verá que o copeiro da empresa agirá a mando de uma mulher misteriosa. Ele pegará uma petição assinada por Regina na mesa de Vinícius e colocará o documento para ser despachado no fórum.

A vendedora desistirá da ação. Só que o processo de cobrança da pensão alimentícia de Júlia (Sabrina Nonato) já estará em andamento e resultará na prisão de Luís Fernando (Gabriel Braga Nunes). "Eu vim saber quem é o teu pau-mandado naquele escritório de onde te chutaram, fala", perguntará Regina, assim que entrar no salão de Ivete. "Eu sei que foi você. Pra se vingar porque eu te denunciei pra polícia", gritará a mãe de Júlia.

Inês gritará que Regina tem ideia fixa em colocar pessoas na cadeia. "Não fui eu que mandei prender o Luís Fernando! Mas você, não me arrependo nem um pouco de ter entregue teu nome pra polícia, fiz é muito bem", retrucará a barraqueira. 

Ofensa à memória do pai

A partir daí as duas vão bater boca. Só que Regina ficará descontrolada depois que Inês falar que morre gente "muito melhor" que Cristóvão (Val Perré), o pai da vendedora, todo dia. "O tempo que eu morei em Dubai foram os melhores anos da minha vida, longe de gentinha que nem você! Se a morte do seu pai me deu isso, ótimo, serviu pra alguma coisa", vai disparar a advogada. 

Furiosa, Regina vai dar um tapa no rosto da advogada. "Cala essa boca, desgraçada", gritará ela. Todos vão esperar que Inês revide, mas ela não fará isso: "Bate! Bate mais! Deixa marca! Pro corpo de delito! Você não adora polícia? Pois vai ter polícia pra não reclamar nunca mais na vida", falará a advogada. 

Na mesma hora, Ivete ligará para polícia. A discussão entre as duas continuará inflamada. A sequência será cortada para o momento da chegada de um policial. "Eu não agredi ninguém", gritará Regina. "Tapa é agressão, eu acho", comentará Zélia (Rosi Campos). 

O policial pedirá para Regina e Inês acompanharem-no. Ele avisará a vendedora que pode dar voz de prisão se ela não for de livre e espontânea vontade. Na delegacia, as duas vão continuar gritando e trocando farpas. Inês fará questão de registrar um boletim de ocorrência. Nisso, entrarão no local Luís Fernando, Zélia e Karen (Maria Clara Gueiros). "Olha lá, agora vive na delegacia, só que dessa vez está do lado certo, presa", afirmará Karen.

Não fará muito sentido a aparição de Luís Fernando e sua mulher, o que só vai aumentar o bate-boca. "Está olhando o quê, pinta braba? Eu vou marcar em cima pra ter certeza de que a sua baixaria contra mim não acabe em pizza", falará a advogada, depois de ver todo mundo falando mal de Regina e só Luís Fernando tentando defendê-la. 

Circo na delegacia

A delegada Vera (Maíra Charken) ficará indignada com a confusão e colocará as duas rivais para dentro de sua sala. Regina e Inês vão falar ao mesmo tempo, histéricas. "Calma, as duas! Eu quero primeiro saber o que aconteceu, informalmente, antes do registro da ocorrência. Não está me parecendo grave", dirá Vera.

"Tapa na cara", falará Inês. "Ela ofendeu a memória do meu pai", esbravejará Regina. "Espera! Seria lesão corporal leve, de baixo potencial ofensivo. Na verdade, o que parece que houve mesmo foi uma troca de insultos, talvez até só vias de fato, que nem chega a ser crime", constatará a delegada, sendo interrompida por Vinícius. "Desculpe, doutora, eu peço perdão. Um amigo meu viu quando elas entraram na delegacia, me ligou avisando, eu vim assim que pude", dirá ele.

"Houve um bate-boca entre as duas no cabeleireiro, parece que envolvendo o crime que está sendo investigado, e que acabou em vias de fato", responderá Vera. Mais uma vez uma acusará a outra, mas a delegada cortará o barraco. Vinícius conseguirá acalmar Regina. Depois, ele pedirá para Inês ponderar a situação pela amizade deles.

"No meio de uma discussão, as duas se xingaram. Se você jogar duro, o que vai parecer é que você, uma advogada experiente, que trabalha numa grande empresa, brigou com uma quiosqueira de praia e usou a sua competência pra condenar uma coitada. Pra quê? Você não é o tipo de mulher que ia usar a lei contra uma pessoa indefesa", argumentará o loiro. 

No final, ambas concordarão com a conciliação. "Querem apertar as mãos pra encerrar?", perguntará Vera. De má vontade, elas vão apertar as mãos e acabar com o barraco. 


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