DOM E AURORA
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Dom, de 11 anos, brinca com Aurora, de três meses; Pedro Scooby gravou momento dos filhos
Pedro Scooby usou o Instagram nesta terça-feira (28) para compartilhar com seus seguidores um momento íntimo de seus filhos. O surfista flagrou Dom, de 11 anos, todo encantado com a irmãzinha mais nova, Aurora, de três meses.
No vídeo, o garoto, que é filho do atleta e de Luana Piovani, repara nos olhos e nãos mãozinhas da caçula. "Olha o olho dela, é lindo!", elogia. "Olha o tamanho da unha dela comparada à minha", repara em outro trecho.
Dom é o primogênito de Scooby e Luana, que são pais ainda dos gêmeos Bem e Liz, de sete anos. Já a pequena Aurora é fruto do relacionamento do surfista com a modelo Cintia Dicker.
Assista ao vídeo:
Em janeiro, um mês depois do nascimento da filha, Cintia Dicker revelou que Aurora precisou passar por três cirurgias logo após o parto por causa da gastrosquise. A modelo descobriu a malformação gastrointestinal congênita em um exame para detectar alterações cromossômicas com 12 semanas de gravidez.
"Quando soubemos da existência da gastrosquise, descobrimos também que, para segurança do bebê, a Aurora deveria nascer entre 37 e 38 semanas, atrás de uma cesárea", explicou ela em relato publicado pela revista Vogue.
Cintia reforçou que as intervenções cirúrgicas já estavam previstas para logo após o parto. "Então era necessário que toda a equipe médica estivesse disponível. O período ideal seria na semana do Natal, dias em que muitos estão viajando, mas coincidentemente a equipe dos sonhos havia encontrado uma data", acrescentou.
Cintia disse que, apesar da preocupação, o parto foi bastante tranquilo e a recuperação da criança foi dentro do esperado. "Na UTI, ela se saiu muito bem. Passou os cinco primeiros dias apenas se alimentando de soro e isso cortava meu coração ao pensar que ela estava com fome", lamentou.
Segundo o Ministério da Saúde, a gastrosquise é um defeito na parede abdominal do feto que resulta na saída de vísceras abdominais. O mais comum é que uma porção do intestino possa ser exposta para a cavidade amniótica. A maioria dos casos é simples, mas há casos que necessitam de maior atenção.
Essa malformação tem uma incidência variável, entre quatro e cinco para cada 10.000 nascidos vivos, e tem se observado um aumento na frequência em todo mundo.
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