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NO RODA VIVA

Sidney Magal diz que é bissexual e assume paixão por bailarino argentino: 'Passou'

REPRODUÇÃO/TV CULTURA

Sidney Magal no Roda Viva, na TV Cultura

Sidney Magal: cantor de 73 anos é entrevistado por jornalistas no Roda Viva, na TV Cultura

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 16/1/2024 - 12h08

Sidney Magal afirmou ser um homem bissexual. O cantor de 73 anos revelou na edição de segunda (15) do programa Roda Viva, na Cultura, que se apaixonou por um bailarino argentino que trabalhava na Globo. O cantor, no entanto, não chegou a se envolver amorosamente com ele. "Isso aí passou e nunca mais aconteceu", disse.

O artista opinou que "o mundo é bissexual", pois todos têm desejos reprimidos que se podem se manifestar. "Me dou o direito de dizer que eu sou bissexual, apesar de nunca ter experimentado nenhuma experiência bissexual", afirmou Magal.

"O fato de você entender que você é um ser humano, que tem desejos, que você tem o direito de se direcionar para esse prazer que você quer ter. Esse prazer pode ser com pessoas do mesmo sexo ou não", acrescentou o cantor.

Sidney Magal revelou a surpresa que teve quando sentiu desejo pelo amigo. "Ele era tão cativante que eu comecei a duvidar da minha sexualidade. Conversamos muito sobre isso. Ele falou: 'Se você estiver livre, à vontade, conte comigo', porque ele permitia esse tipo de coisa. Mas isso aí passou e nunca mais aconteceu", lamentou. A aproximação aconteceu antes de Sidney Magal se tornar um cantor famoso.

"Eu vi naquele momento que as pessoas têm esse direito, mas isso quando são sentimentos verdadeiros, quando não vão machucar terceiros. Não gosto de tornar o sexo uma vulgaridade. Tudo tem um momento íntimo que é prazeoroso. Por isso que eu disse que todo ser humano é bissexual, você tem o direito. Se fez ou não, é outra história", concluiu.

Depois de sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral), Sidney Magal reduziu o ritmo de trabalho. "Estou começando a espaçar. Meu filho está cuidando da minha carreira, e eu já falei para ele que esse ano eu preferia fazer dois shows por mês. Eram nove shows em uma semana e meia quando sofri o AVC. Não tenho mais estrutura física para isso", desabafou.


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