APÓS PRISÃO DE SUSPEITO
REPRODUÇÃO/SBT
A cantora Marília Mendonça (1995-2021); família pede justiça contra vazamento de fotos
A Justiça determinou nesta segunda (17) que sites e redes sociais sejam obrigados a apagar as fotos da autópsia de Marília Mendonça (1995-2021). De acordo com o advogado da família da cantora, as plataformas que descumprirem a decisão podem ser multadas em até R$ 10 mil. A polícia chegou a prender um dos suspeitos de divulgar as imagens no Distrito Federal.
A determinação é do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. "Essa decisão se refere a todos os provedores, todos os sites e todas as redes sociais que fizeram o armazenamento e divulgação deste conteúdo", explicou Robson Cunha, que representa os familiares da musicista, ao G1.
A Polícia Civil prendeu um dos suspeitos de ter divulgado as imagens do laudo pericial de Marília durante a Operação Fenrir --cujo nome faz alusão a um lobo monstruoso da mitologia nórdica que guarda o submundo. Um jovem de 22 anos foi detido em Santa Maria, nos arredores de Brasília.
Segundo as autoridades, ele foi responsável apenas por ter distribuído o material confidencial no Twitter, mas não teve acesso ao sistema do IML (Instituto Médico Legal). Ele também teria compartilhado imagens de Gabriel Diniz (1990-2019) e Cristiano Araújo (1986-2015)
João Gustavo, irmão de Marília, havia comentado a prisão do suspeito em suas redes sociais. "As denúncias continuam, muitos vão pagar por isso. Podem esperar", escreveu ele, ao compartilhar uma reportagem do Fofocalizando, do SBT, sobre a prisão nos Stories de seu Instagram.
Ele já tinha disponibilizado um canal para recolher denúncias sobre os suspeitos de divulgar as fotos de Marília. "Olá, venho encarecidamente pedir para vocês que denunciem quem estiver compartilhando essas fotos vazadas. Criamos um e-mail [familiammparasempre9@gmail.com] para que possamos receber todas as denúncias e tomar todas as providências necessárias", escreveu ele, em suas redes.
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