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Tristeza

Jornalista Maju Coutinho lamenta morte de sua cachorra: 'Adorável e cruel vida'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Maju Coutinho durante participação no Altas Horas; jornalista lamentou morte de cachorra no Instagram - REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Maju Coutinho durante participação no Altas Horas; jornalista lamentou morte de cachorra no Instagram

REDAÇÃO

Publicado em 9/7/2019 - 15h55

Maju Coutinho publicou em seu Instagram uma homenagem para a sua cadela de estimação, Lola, que morreu vítima de infarto na semana passada. Em um longo desabafo, a apresentadora do mapa-tempo do Jornal Nacional se emocionou ao dizer que o animal partiu quando ela voltava do Chile após cobrir o eclipse solar para os noticiários da Globo.

"A adorável e cruel vida. A adorável vida me proporcionou algo único: acompanhar um eclipse total do Sol, no melhor lugar do mundo, e poder contar essa experiência para milhões de brasileiros. A cruel vida entregou minha Lola para a morte. Na madrugada em que eu voltava do Chile, Lola infartava. Pisei no Brasil, recebi a notícia e todos os clichês se materializaram em mim: o peito apertou, a lágrima jorrou, a alma se partiu", lamentou a jornalista.

Maju ainda compartilhou com seus seguidores o texto que recebeu do pai ao saber da morte da cachorra. "O descanso de Lola. Lola partiu, foi, não é mais. Ou melhor, ainda é, e sempre será. Será, sempre, memória de todos e de todas que foram acarinhados por ela e que a acarinharam".

Confira o desabafo completo de Maju Coutinho sobre a morte da cadela: 

Ver essa foto no Instagram

A adorável e cruel Vida. A adorável Vida me proporcionou algo único : acompanhar um eclipse total do Sol,no melhor lugar do mundo, e poder contar essa experiência para milhões de brasileiros. A cruel Vida entregou minha Lola para morte. Na madrugada em que eu voltava do Chile, Lola infartava. Pisei no Brasil, recebi a notícia e todos os clichês se materializaram em mim: o peito apertou, a lágrima jorrou, a alma se partiu. Mas “mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não para”. Ela vai seguindo, adorável e cruel. Valeu pela fidelidade, Lola. Abaixo o texto que meu pai escreveu ao saber da morte de Lola👇🏿 “O descanso de Lola. Lola partiu, foi, não é mais. Ou melhor , ainda é, e sempre será. Será, sempre, memória de todos e de todas que foram acarinhados por ela e que a acarinharam. Pois não acarinhá-la era impossível tal era seu afeto, sua simpatia ,sua insistência pidona. Fosse de um afago, ou de um naco do que alguém estivesse comendo. Ao ouvir (via zap) Maria Júlia dizer, chorando, a Zilma: “Mãe, a Lola morreu" eu, pai de Maju, imediatamente me contaminei de tristeza. Tristeza, talvez, só menor do que se fosse algo mau com um neto, uma neta, um filho, filha, esposa, nora, genro, enfim , com qualquer pessoa especial, tantas que nem cabem aqui.... incluindo aquele amigo ou amiga especial,tão especial que não é só meu, mas da família... Pois Lola era parte da família. Uma parte não gente,mas que para gente pouco faltava. Não era gente,mas para Maria Júlia, Agostinho, demais familiares e amigos não havia no mundo outra cadela tão peluda, grandalhona e gentil...”

Uma publicação compartilhada por majucoutinhoreal (@majucoutinhoreal) em

Veja momento de Maju com a cachorra, Lola:

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