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AMIGAS

Isabelle Drummond volta a aparecer na Globo e chora por Aracy Balabanian

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

A atriz Isabelle Drummond com expressão triste em depoimento ao Encontro nesta terça (8)

Isabelle Drummond no Encontro desta terça (8); ela falou sobre a amiga Aracy Balabanian (1940-2023)

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 8/8/2023 - 10h11

Fora das novelas desde 2019, Isabelle Drummond voltou a aparecer na Globo nesta terça (8). A atriz, que foi dispensada do elenco fixo da emissora em junho deste ano, fez uma participação ao vivo no Encontro para falar sobre Aracy Balabanian (1940-2023) e se emocionou muito. A artista, que morreu na segunda (7), foi amiga de Isabelle --as duas trabalharam juntas em Cheias de Charme (2012).

Isabelle não segurou o choro ao rever vídeos de uma reunião entre amigos realizada na casa de Aracy. Ela e a apresentadora Patrícia Poeta conversaram sobre terem sido amigas pessoais da atriz consagrada e elogiaram a postura dela durante a vida.

"Eu sou muito reservada, não sou de ficar falando do meu íntimo. Mas pra ela eu falava, e ela lembrava. Tanta coisa linda que ela me contou, e por nada, simplesmente por estarmos juntas. Eu vou guardar pra sempre minhas trocas com Aracy", comentou Isabelle.

Ela viva botando pilha pra a gente trabalhar juntas. Eu sou muito grata pelo nosso encontro, pelo tempo que foi. Eu aproveitei muito a Aracy, estava sempre com ela. Consegui aproveitar muito essa troca e a presença dela.

A atriz ainda ressaltou que, apesar de estar sentindo muito a morte da eterna Cassandra de Sai de Baixo (1996-2002), queria tentar celebrar a vida e a carreira da amiga. "Estou tentando [fazer com] que [hoje] seja um dia bonito. Ela era assim e ela era feliz, fazia bem para as pessoas ao redor dela. Que hoje também seja esse dia festivo para ela, através de nós", falou.

Segundo Isabelle, Aracy deixou um legado para as atrizes que vieram depois dela. "Nos deixou a profissão e um legado pra se estudar mesmo. Ela me ensinou muito sobre a diferença do dom e do ofício. Ela não só tinha um dom absurdo como abraçou o ofício. Foi uma desbravadora de caminhos", afirmou.

"A família dela se assustava com essa profissão, e ela provou aos pais [seu talento], os pais depois distribuíram santinhos dela [de peças de teatro] com muito orgulho. Ela realmente conseguiu construir algo belo, uma carreira que é refe. Viva a Aracy, que a gente consiga celebrá-la hoje também, apesar do nosso coração apertado", concluiu Isabelle.


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