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MARIA GUILHERMINA

Há cinco meses na UTI, filha de Juliano Cazarré sofre piora: 'Quem puder, reze'

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Foto de Juliano Cazarré com a filha Maria Guilhermina

Juliano Cazarré com a caçula Maria Guilhermina; bebê de cinco meses nasceu com doença rara

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 29/11/2022 - 20h16

Letícia Cazarré, mulher do ator Juliano Cazarré, revelou que a filha Maria Guilhermina sofreu uma piora nesta terça (29). A bebê, que está há cinco meses na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital em São Paulo, teria contraído uma infecção grave.

A stylist se apegou à fé ao atualizar o estado de saúde da filha por meio das redes sociais. "Quem puder, reze pela Maria Guilhermina. Ela pirou bastante, provavelmente está com uma infecção grave", explicou.

"Estamos fazendo tudo para que ela se recupere logo. Contamos com as orações de todos vocês, meus amigos", acrescentou ela.

Letícia acompanha a filha, que nasceu com uma cardiopatia rara, desde a primeira internação logo após o parto. Ela chegou a se afastar da rotina de casa para se dedicar à caçula --voltando apenas uma vez para rever os demais filhos.

Ela e Cazarré ainda são pais de Vicente, de 12 anos; Inácio, de nove; Gaspar, de três; e Maria Madalena, de um ano e nove meses. A família mora no Rio de Janeiro.

Anomalia de Ebstein

A cardiopatia rara afeta um em cada dez mil bebês e pode causar problemas como arritmias e inchaços nas pernas. "A anomalia de Ebstein é uma malformação congênita de uma das válvulas do coração, a tricúspide. Nessa anomalia, pode ocorrer um mau funcionamento da válvula com refluxo de sangue e consequente dilatação do coração a longo prazo", explica Caio Henrique, cardiologista e arritmologista pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas, ao Notícias da TV.

A válvula tricúspide é uma das responsáveis pelo controle do fluxo sanguíneo entre os átrios e os ventrículos, cavidades internas do coração. Segundo o profissional, na maioria dos casos o diagnóstico da anomalia é feito por meio do exame de ecocardiograma.

"Existe o tratamento cirúrgico para reparar a válvula defeituosa", destaca Henrique. Contudo, pelo fato dessa malformação ocorrer durante o desenvolvimento do coração ao longo da gravidez, não existe uma forma de prevenção.


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