Gloria Perez se emociona ao 'abraçar' Daniella Perez novamente: 'Sem palavras'

Gloria Perez se emocionou ao finalmente conseguir "abraçar" a filha, Daniella Perez (1970-1992), graças à inteligência artificial. Um internauta presenteou a autora com um vídeo no qual ela aparece ao lado da herdeira. Ela já havia tentado produzir a imagem de Daniella com vida, mas não teve sucesso. 

Por meio do Instagram, o usuário Hidreley Diao, que se identifica como "pioneiro na arte usando a inteligência artificial", mostrou o resultado do presente feito para Gloria. 

"No aniversário de Daniella [11 de agosto], a filha de Gloria, que infelizmente partiu há 32 anos, a autora fez uma homenagem comovente. Ela criou montagens que retratavam uma espécie de abraço ilusório, tentando trazer a filha de volta, nem que fosse por um momento", legendou Diao. 

"Ao ver essa homenagem, decidi presentear Gloria com um gesto que, para minha alegria, a emocionou profundamente. Este é um lembrete de que, mesmo quando a dor parece imensa, a arte e o amor têm o poder de nos conectar e de nos oferecer conforto. Que possamos sempre encontrar maneiras de manter aqueles que amamos perto de nossos corações, mesmo quando não estão fisicamente conosco", completou o internauta.

Nos comentários, a mãe de Daniella reagiu à homenagem e confessou ter ficado emocionada. "Eu aqui, sem palavras… Só sentindo esse abraço", escreveu ela. 

Outros seguidores também elogiaram a atitude do rapaz em reviver o momento de mãe e filha. "Deus abençoe seu trabalho! Você é a prova que podemos fazer o bem sempre", reagiu Laila Nemer. "Que coisa mais linda", comentou Emanuele Vassoler.

O que aconteceu com Daniella Perez?

Daniella foi assassinada por Guilherme de Pádua (1969-2022), seu colega de elenco em De Corpo e Alma (1992), novela escrita pela própria mãe, Gloria Perez, e exibida na Globo. A mulher do ator na época, Paula Nogueira Thomaz, também foi condenada pelo crime.

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A bailarina tinha 22 anos quando tudo aconteceu. O assassino morreu no ano passado em decorrência de um infarto, aos 53 anos. Ele ficou preso durante seis anos e nove meses, o equivalente a um terço da pena. A partir de então, passou para a liberdade condicional.