Menu
Pesquisar

Buscar

Facebook
X
Threads
BlueSky
Instagram
Youtube
TikTok

FOI CONVIDADO?

Expulso do BBB, Marcos Harter revela por que não apareceu em documentário

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Marcos Harter e Emilly Araújo no Big Brother Brasil 17

Marcos Harter e Emilly Araújo tiveram um relacionamento conturbado no Big Brother Brasil 17

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 9/1/2025 - 13h28

Marcos Harter afirmou que foi convidado pela Globo para participar do BBB: O Documentário, série documental em comemoração os 25 anos do reality show. Expulso do BBB 19 por violência psicológica contra Emilly Araújo, com quem se relacionou no confinamento, ele disse ter negado dar seu depoimento sobre a passagem pelo programa.

O cirurgião plástico contou ter recebido um e-mail da produção da Globo na véspera de Natal, em 24 de dezembro. Uma pessoa da equipe o sinalizou da entrevista feita com Emilly Araújo e questionou se o médico gostaria de dar sua versão. "Conversei com minha equipe e decidimos que não vou me manifestar", respondeu ele.

Marcos Harter compartilhou nos Stories do Instagram a mensagem da emissora com seu retorno. "Por tudo isso você não vai me ver chorando as pitangas na Globo lixo no especial 25 anos do BBB", legendou o ex-participante do Big Brother Brasil 17.

O médico ainda debochou do depoimento dado por Emilly no documentário exibido na quarta (10). "E se você chegasse na reta final do BBB e tivesse que optar entre: primeiro lugar, R$ 1,5 milhão, sair sem profissão aqui fora; ou ser expulso, sem prêmio em dinheiro, mas com uma profissão aqui fora?", disparou, referindo-se à Emilly, que venceu a temporada.

Harter mostrou uma folha de faturamento de mais de R$ 9 milhões com suas clínicas em 2024. Ele também gravou parte dos estabelecimentos luxuosos onde recebe seus clientes. "Afinal, quem ganhou mais com o BBB 17?", alfinetou.

Emilly dá depoimento após violência

Vencedora do BBB 17, Emilly Araújo conversou com a Globo para o BBB: O Documentário. A influenciadora digital disse ter se deixado levar por Marcos Harter devido à sua fragilidade naquele momento, e que teve medo de denunciá-lo e o encontrar novamente no tribunal. Na época, ela tinha 18 anos e não sabia que podia pedir uma medida protetiva contra o médico.

"Eu achei que eu ia ter que vê-lo, que ele ia poder tocar em mim de novo. Para denunciar, eu tinha que ver ele no tribunal ou em algum outro lugar. Foi por medo. E olha isso, é lógico que a mulher tem direito a uma medida protetiva, e eu não sabia", disse ela, no documentário.

Fui muito atacada por ter sido agredida. E como isso é possível, mas aconteceu. E eu ainda tenho medo de ser atacada, e isso vai ao ar, e eu sou atacada de novo.

"Lá no Rio Grande do Sul, no interior, naquela época era diferente. Para você ter noção, minha mãe achava errado a gente arrotar. Sabe, tipo? 'Menina, não arrota na frente de ninguém'. Essa educação rigorosa também tinha o fato de os meus pais não deixarem a gente assistir à qualquer coisa na TV que a gente quisesse. Se começava o Big Brother, minha mãe desligava", admitiu.


Mais lidas


Comentários

Política de comentários

Este espaço visa ampliar o debate sobre o assunto abordado na notícia, democrática e respeitosamente. Não são aceitos comentários anônimos nem que firam leis e princípios éticos e morais ou que promovam atividades ilícitas ou criminosas. Assim, comentários caluniosos, difamatórios, preconceituosos, ofensivos, agressivos, que usam palavras de baixo calão, incitam a violência, exprimam discurso de ódio ou contenham links são sumariamente deletados.