Ex-empresário de Gal Costa faz acusações contra viúva da cantora: 'Não é justo'

Paulinho Lima, ex-empresário de Gal Costa (1945-2022), se revoltou com a forma com que o velório da artista foi organizado pela viúva, Wilma Petrillo. A cantora comprou um jazigo no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, para ser enterrada ao lado de sua mãe e de outros nomes como Carmem Miranda (1909-1955) e Cazuza (1958-1990). Ao questionar o motivo de tantos segredos, ele alfinetou indiretamente Wilma, que o rebateu.

Lima afirmou que a despedida da voz de Chuva de Prata não foi digna. Além de sugerir que a vontade dela não foi respeitada, ele reclamou da falta de esclarecimentos sobre a causa da morte dela. "Não é justo que seja sepultada num jazigo que não é seu", disse ele.

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"Nem que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais. Por que isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?", indagou ele, num post do Instagram.

O apontamento de Lima gerou discussão. Wilma apareceu nos comentários e disparou: "Paulo, você não sabe de nada. Esse tal Paulo não convivia com Gal há mais de 40 anos". A viúva recebeu uma enxurrada de questionamentos sobre os motivos de ter escondido a causa da morte e desrespeitado a vontade da artista, mas não respondeu.

Lúcia Veríssimo, ex-namorada do ícone da MPB, apoiou Lima. "Estou atenta, pode deixar. Tudo no seu tempo. Está difícil, mas vamos no caminho certo, confiem", digitou a atriz. O ator Ciro Barcelos, que havia se pronunciado em seu perfil sobre o equívoco no enterro, desabafou na publicação.

"Que o corpo de Gal seja levado para o Rio de Janeiro e repouse ao lado de sua amada mãe, querida de todos nós, que com ela convivemos. Que Gal Costa receba a derradeira e merecida homenagem que não lhe foram prestadas em São Paulo. Que seus fãs e amigos possam, sim, visitar seu túmulo e cobri-lo com flores", lamentou ele.

Confira abaixo o post do ex-empresário:

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