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Isso non ecziste

Ex-colaborador do Fantástico, padre Quevedo morre aos 88 anos em Minas Gerais

Reprodução/TV Globo

Quevedo, famoso por desvendar mistérios paranormais na TV, morreu em decorrência de problemas cardíacos - Reprodução/TV Globo

Quevedo, famoso por desvendar mistérios paranormais na TV, morreu em decorrência de problemas cardíacos

REDAÇÃO

Publicado em 9/1/2019 - 11h51

Famoso por apresentar quadros que desvendavam fenômenos paranormais na televisão, principalmente no Fantástico, da Globo, Oscar González-Quevedo, conhecido como padre Quevedo, morreu na manhã desta quarta-feira (9) em Belo Horizonte (MG) em decorrência de problemas cardíacos. Ele marcou época com o bordão "isso non ecziste", que usava para duvidar de acontecimentos inexplicáveis.

Quevedo ganhou notoriedade na década de 1970 após desmascarar o ilusionista israelense Uri Geller, que dizia ser dotado de poderes paranormais. Entre suas habilidades, estava a capacidade de entortar talheres e quebrar objetos com o poder da mente. O padre espanhol, porém, mostrou que tudo não passava de um elaborado truque de ilusionismo.

Depois de desmascarar diversos charlatões, Quevedo virou figura fácil na TV brasileira e passou a frequentar programas de todas as emissoras, eternizando o bordão "isso non ecziste", aplicado sempre quando desmentia algum pseudo-paranormal.

Em 2000, comandou o quadro O Caçador de Enigmas, no Fantástico, que tinha como objetivo interpretar fenômenos paranormais. A atração chegava a dar pico de 42 pontos de audiência.

Padre Quevedo nasceu em 1930 em Madri, na Espanha, mas se naturalizou brasileiro em 1960. Seu velório será realizado na quinta-feira (10), a partir das 8h, na Capela Santo Inácio, que fica no Campus da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE), em Belo Horizonte. O enterro está marcado para as 11h no Cemitério Bosque da Esperança.

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