MAYCON COSMER
REPRODUÇÃO/GLOBOPLAY
Maycon durante entrevista; o cozinheiro foi o primeiro eliminado do Big Brother Brasil 24
Após ser dispensado pela Globo, o cozinheiro Maycon Cosmer comparou o contrato que tinha com a emissora com um sequestro. O participante do BBB 24 disse que se sentia preso à empresa por não poder realizar trabalhos com outras marcas. "Era como se eles estivessem pedindo uma fortuna para me soltar", avaliou o merendeiro.
Em entrevista ao Splash, do UOL, o ex-brother demonstrou estar aliviado com o fim de seu contrato. Assim como ele, outros Pipocas não são mais assessorados pelo time comercial da emissora.
"A cara da minha esposa era de desespero [ao ler o contrato]. Era como se eu tivesse sido sequestrado, e eles estivessem pedindo uma fortuna para me soltar. Era assim que eu estava me sentindo, era assim que eu estava me sentindo até ontem", disse Cosmer.
A gente cria muita expectativa. Depois que eu fiz aquele desabafo, muitos ex-BBBs vieram me criticar. Disseram que eu tinha que correr atrás, mas meu contrato era diferente do que eles tinham. Não sabiam da minha realidade, mas me julgam pelos recortes da internet.
Em outro trecho, Maycon afirmou que chegou a receber diversas propostas após deixar o confinamento, mas que foi barrado pela Globo por conta do valor cobrado pela emissora para que ele pudesse participar. Segundo ele, em uma das propostas, foi cobrado o valor de R$ 60 mil. "Eu iria de graça", comentou o ex-brother.
"Claro que eles vão preferir fechar com várias outras pessoas que têm o mesmo engajamento que eu, mas vão cobrar 10% disso. Esse era o meu problema com eles. Um dos patrocinadores do programa contratou gente, então por que a gente que era do programa não foi contratado?", continuou.
Segundo Maycon, também não existe a possibilidade de recuperar trabalhos perdidos após o fim do contrato com a Globo. "Tudo que caiu na mão deles caiu no limbo, a gente não tem esses contatos."
O Notícias da TV tentou contato com a assessoria da Globo para questionar as falas do participante, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.
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