Disputa entre Ana Hickmann, ex e Edu Guedes vira guerra de pedidos de prisão

O Ministério Público do Estado de São Paulo deu um basta em mais um capítulo da briga de Ana Hickmann e Alexandre Correa. O divórcio do ex-casal virou uma guerra de denúncias com pedidos de prisão --até Edu Guedes se tornou alvo do empresário--, e o órgão decidiu não acatar nenhum dos apelos. A apresentadora e o ex-marido trocam acusações de alienação parental, perseguição e complô.

A apresentadora afirma que o ex-marido violou a medida protetiva prevista pela Lei Maria da Penha. Já o empresário alega que Ana e Edu Guedes teriam armado um plano para flagrá-lo na portaria do condomínio da funcionária da Record.

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O Notícias da TV apurou que duas decisões foram despachadas pelo MP-SP na segunda-feira (19), ambas negando qualquer denúncia que resulte em prisão. A promotora Mariane Monteiro Schmid afirmou que o empresário não descumpriu a medida protetiva e aceitou o argumento de que Correa levou seu pai e seu filho até a portaria da casa de Ana, mas não teve contato com ela.

A promotora apontou ainda que o empresário aguardava o retorno de seu pai do condomínio no momento em que Ana teria saído para fazer compras. É descrito também que a distância entre a portaria e a residência da apresentadora é de mil metros. A medida protetiva diz que Correa deve permanecer a 500 metros da ex.

"Existe uma logística para que o filho das partes seja entregue no condomínio onde Ana Hickmann reside. A fim de evitar, justamente, o descumprimento da medida protetiva, o denunciado vale-se de seu genitor para auxiliá-lo", diz a decisão.

Já Correa fez duas denúncias. O empresário acusa Ana de impedi-lo de conviver com o filho e de cometer alienação parental. Ele também alegou que Edu Guedes teria coagido Alezinho por supostamente ser amante da apresentadora. O Ministério Público negou os pedidos por falta de provas.

De acordo com Correa, Guedes se isolou com Ana Hickmann e o filho depois de tentarem "forjar a quebra de medida protetiva". Eles supostamente retiraram o aparelho celular do menino, único meio de comunicação entre ele e o pai. Alezinho, então, teria enviado mensagens de texto e fotos pelo telefone de Guedes.