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INUSITADAS

De calcinha bege a boca cheia: Simpatias e superstições dos famosos no Réveillon

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Montagem com uma foto de Juliette, uma de Jade Picon e outra de Flávia Alessandra

Juliette, Jade Picon e Flávia Alessandra: elas revelaram suas simpatias e superstições no Réveillon

SABRINA CASTRO

sabrina@noticiasdatv.com

Publicado em 31/12/2022 - 13h50

Se algumas simpatias de Réveillon são conhecidas nacionalmente --como usar branco na hora da virada--, outras são mais inusitadas. Alguns famosos seguem por essa linha. Juliette Freire, por exemplo, só usa calcinha bege; a ex- A Fazenda Mileide Mihaile passa a virada com sementes de uvas e romã na boca; Jade Picon faz uma lista de seus sonhos para o próximo ano; e Flávia Alessandra precisa usar uma peça da cor que rege o ano, nem que seja lingerie (de 2023 é o violeta).

Alguns fazem rituais complexos, que misturam várias superstições em uma só. É o caso de Luciana Gimenez: "Eu escrevo uma lista de coisas que desejo para o próximo ano e uma de agradecimento do ano que passou. Coloco mel nas duas e, em seguida, jogo um pouco de sementes de romã por cima, cruzo com dois pedacinhos de canela. Prosperidade e fartura à vista", ensinou a apresentadora, em entrevista à Folha de S. Paulo.

Lucas Leto, o Marcelo de Pantanal (2022), acende uma vela e pede "coisas boas". "Eu também tenho um ritual que é ouvir uma música que tem um significado muito forte pra mim. É a primeira música que ouço no ano, e, com certeza, me traz sorte", revelou ele ao jornal Extra.

Há quem opte por coisas mais simples, embora indispensáveis --sob a pena de tudo dar errado no ano. Alice Wegmann jamais pode se apoiar no pé esquerdo na hora da virada. "Eu passo a virada no pé direito, sempre. Faço isso a minha vida inteira. 10, 9, 8, 7,6, eu estou no pé direito, sempre. De saci com o pé esquerdo para cima. Gosto de usar branco, tem a coisa da renovação, pureza. É uma coisa de família e foi a minha mãe quem me ensinou a fazer assim", disse ao Gshow.

Entretanto, nada é mais universal que o branco. Claudia Abreu revira o guarda-roupas procurando por uma peça. "Se eu não achar uma nova que eu goste, não forço, uso a antiga mesmo, mas sempre branca", disse, ao Gshow. Jessilaine Alves, do BBB 22, combina o tom que simboliza paz com uma calcinha vermelha, para atrair amor: "Não está funcionando muito, mas o que vale é a intenção".  Alexandre Nero, o Stenio de Travessia, e Juan Paiva, o Ravi de Um Lugar ao Sol (2021), também são adeptos as cores.

Érico Brás, o Eudoro de Mar do Sertão, acha a cor fria demais. "Embora eu não seja supersticioso, tenho crenças que acho importantes. Como sou de religião de matriz africana, meus rituais particulares são para limpeza do ano, deixando para trás energias, pensamentos e coisas que não foram legais. Faço pedidos para o próximo ano que vai entrar. Em relação a cores, muitos usam branco. No candomblé, representa paz, reverencia Oxalá. Por outro lado, eu acho frio também. Então, costumo usar uma cor forte, como vermelho e amarelo, que trazem ouro, vida e agitação para o ano que vem", afirmou.

Outro ponto bastante difundido pelo país, também relacionado às religiões de matriz africana, são as famosas sete ondinhas. Bárbara Reis, a próxima protagonista da faixa das nove, faz questão de pular no mar caso esteja na praia. Regina Casé, aliás, não abre mão de ficar no litoral. 

"Não tenho propriamente uma superstição, mas a única coisa certa no meu réveillon é que tenho que estar perto do mar, de preferência dentro dele (risos). Em geral, passo na baía da Ilha Grande, de Mangaratiba, ou Angra dos Reis. Neste ano, eu vou estar na Bahia junto com muitos amigos. Acho que vai ser uma delícia também", disse a atriz ao Extra.

Por fim, há quem não seja tão chegado às superstições. Fátima Bernardes sequer segue a mesma simpatia todo ano. "Às vezes tem lentilha, posso usar branco, dourado, prata, não me apego a isso. O mais importante para mim é mais o sentimento de saber que vou fechar um ciclo e ter a chance de começar tudo de novo."

Já Marcos Mion só tem demandas: "Eu não tenho superstição de ano novo. Eu tenho um pedido: parem com as fotos de artifício! Por causa dos cachorros, dos autistas, dos idosos, das pessoas nos hospitais, dos bebês recém-nascidos, mas a minha batalha é principalmente por causa dos autistas e por causa dos cachorros. Eu sei que é lindo, eu sei que é uma tradição, mas já existem os fogos que não fazem barulho e fazem o colorido. Não tem por que não trocar. O meu pedido é esse: que as pessoas se conscientizem em relação a isso porque tem muita gente que sofre.”


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